Resumen
A diciembre de 2019, el mundo se ha detenido de muchas maneras. Quizás no como lo deseaba Krenak, por lo que se recuperó la recuperación de Watu, una entidad ancestral enferma durante décadas debido a la actividad extra mineral en la región de Minas Gerais, donde vive su gente. El río Doce está enfermo, explica el autor, porque la forma de vida guiada por el neoliberalismo separa a la humanidad y la Tierra y las coloca como elementos distintos, cuando son, para su pueblo, inseparables. Indissociable: río, humanidad, mundo.
Citas
Brasil. Ministério da Saúde. 2021. Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra COVID-19.
Capiberibe, Artionka. 2020. “Covid-19: um velho novo conhecido dos Indígenas”. Cientistas Sociais e o Coronavírus. (Org) Miriam Pillar Grossi e Rodrigo Toniol. Florianópolis: Tribo da Ilha, 306-310.
Censo 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br. Acesso em: 05/05/2021.
De La Cadena, Marisol. 2018. “Natureza incomum: histórias do antropo-cego”. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. n. 69, 95-117 (abril): https://doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i69p95-117
Kopenawa, Davi e Albert, Bruce. 2015. A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras.
Krenak, Ailton. 2020. O amanhã não está à venda. São Paulo: Companhia das Letras.
Mbembe, Achille. 2016. “Necropolítica”. Arte e Ensaios v.2 (32). Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Derechos de autor 2021 Arianne Rayis Lovo, Karine Assumpção