Banner Portal
Antropología, ciencia y política
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Noreste
Amazonas
Pueblos Indígenas
Etnología
Territorio

Cómo citar

PERES, Sidnei Clemente. Antropología, ciencia y política: situación de la pericia y la etnología indígena en la Amazonía y el Nordeste. Maloca: Revista de Estudos Indígenas, Campinas, SP, v. 4, n. 00, p. e021013, 2021. DOI: 10.20396/maloca.v4i00.15120. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/maloca/article/view/15120. Acesso em: 8 jul. 2024.

Resumen

El debate público en torno a la demarcación de tierras indígenas elevó un nivel de calidad académica que permitió al antropólogo contribuir con su competencia profesional, ejerciendo su responsabilidad social. La antropología puede contribuir a la formación y mejora de la esfera pública, afirmando su competencia y calidad académica, como es el caso de los informes, cuya fuerza política y fundamento científico se entrelazan. Me propongo acercarme a la relación entre teoría y método antropológico y la elaboración de informes, a partir de mi experiencia como antropóloga-coordinadora de equipos de identificación de tierras indígenas en el Nordeste (en el estado de Paraíba) y en la Amazonía (en el Río Medio). Negro).
https://doi.org/10.20396/maloca.v4i00.15120
PDF (Português (Brasil))

Citas

Abu-Lughod, Lila. 1991. “Writing Against Culture”. In: Fox, R. G. (Org.). Recapturing Anthropology. Santa Fé: School of American Research Press, 137-162.

Barth, Fredrik. 2000a. “Metodologias comparativas na análise dos dados antropológicos”. In: Barth, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 187-200.

Barth, Fredrik. 2000b. “A análise da cultura nas sociedades complexas”. In: Barth, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 107-139.

Barth, Fredrik. 2000c. “Por um maior naturalismo na conceptualização das sociedades”. In: Barth, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 167-186.

Bensa, Alban. 1998. “Da micro-história a uma antropologia crítica”. In: Revel, J. (Org.). Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Editora FGV, 39-76.

Geertz, Clifford. 2005. Obras e Vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

Gupta, Akhil; Ferguson, James. 1992. “Beyond ‘Culture’: Space, Identity and the Politics of Difference”. Cultural Anthropology 7 (1): 6-23. Available in: https://www.jstor.org/stable/656518.

Halbwachs, Maurice. [1968] 2006. A memória coletiva. São Paulo: Centauro.

Marcus, George; Fischer, Michel. 1986. Taking account of world historical political economy: knowable communities in larger systems. In: Marcus, George; Fisher, Michel. Anthropology as Cultural Critique: un experimental moment in the human sciences. Chicago and London: The University of Chicago Press, 77-110.

Lima, Antonio Carlos de Souza. 1998. “A ‘identificação’ como categoria histórica”. In: Oliveira, João Pacheco de (Org.). Indigenismo e Territorialização: poderes e saberes coloniais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Contra Capa, 171-220.

Oliveira, João Pacheco de. 1994. “Instrumentos de bordo: expectativas e possibilidades de trabalho do antropólogo em laudos periciais”. In: Silva, Orlando Sampaio; Luz, Lídia; Helm, Cecília Maria (Orgs.). A perícia antropológica em processos judiciais. Florianópolis: Ed. da UFSC, 115-139.

Oliveira, João Pacheco de. 1999. “Romantismo, negociação política ou aplicação da antropologia: perspectivas para as perícias sobre terras indígenas”. In: Oliveira, João Pacheco de. Ensaios em antropologia histórica. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 164-191.

Oliveira, João Pacheco de. 2004. “Pluralizando tradições etnográficas: sobre um certo malestar na antropologia”. Langdon, Esther Jean; Garnelo, Luiza (Orgs.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: Contra Capa, 9-32.

Oliveira, João Pacheco de; Almeida, Alfredo Wagner de. 1998. “Demarcação e reafirmação étnica: um ensaio sobre a FUNAI”. In: Oliveira, João Pacheco de (Org.). Indigenismo e Territorialização: poderes e saberes coloniais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Contra-Capa, 69-123.

Peres, Sidnei. 1999. “Terras indígenas e ação indigenista no Nordeste (1910-1967)”. In: Oliveira, João Pacheco de (Org.). A viagem da volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa, 41-90.

Peres, Sidnei. 2004a. Relatório circunstanciado de identificação e delimitação da terra indígena Potiguara de Monte-Mor. Brasília: FUNAI.

Peres, Sidnei. 2004b. Resumo do relatório dos novos estudos de identificação e delimitação da terra indígena potiguara de Monte-Mor. Brasília: FUNAI.

Peres, Sidnei. 2005. “A identificação da TI Potiguara de Montemor e as consequências (im) previstas do Decreto 1775/96”. In: Lima, Antonio Carlos de Souza; Barreto Filho, Henyo Trindade (Org.). Antropologia e identificação: os antropólogos e a definição de terras indígenas no Brasil, 1977-2002. Rio de Janeiro: Contra Capa, 281-298.

Peres, Sidnei. 2013. A política da identidade: associativismo e movimento indígena no Rio Negro. Manaus, AM: Editora Valer.

Peres, Sidnei; Nascimento, José Augusto. 2016. Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação da Terra Indígena Aracá-Padauiri. Brasília: FUNAI.

Pollack, Michel. 1989. “Memória, esquecimento e silêncio”. Estudos Históricos 2 (3): 3-15.

Van Velsen, J. 2010. “A análise situacional e o método de estudo de caso detalhado”. In: Fieldman-Bianco, Bela (Org.) Antropologia das sociedades contemporâneas: Métodos. São Paulo: Editora UNESP, 437-468.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2021 Sidnei Clemente Peres

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.