Banner Portal
Bem viver e viver bem
PDF

Palavras-chave

Baniwa
Bem viver
Vivever bem
Produção intelectual indígena

Como Citar

PINTO, Nicole Soares. Bem viver e viver bem: segundo o povo baniwa no noroeste amazônico brasileiro. Maloca: Revista de Estudos Indígenas, Campinas, SP, v. 4, n. 00, p. e021009, 2021. DOI: 10.20396/maloca.v4i00.14274. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/maloca/article/view/14274. Acesso em: 28 mar. 2024.

Resumo

Resenha do livro: Baniwa, André Fernando. Bem viver e viver bem: segundo o povo Baniwa no noroeste amazônico brasileiro. Curitiba: Ed. UFPR, 2019. 64 p.

https://doi.org/10.20396/maloca.v4i00.14274
PDF

Referências

Acosta, Alberto. 2016. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. Tradução de Tadeu Breda. São Paulo: Autonomia Literária, Elefante.

Azevedo, Dagoberto Lima. 2018. Agenciamentos do mundo pelos Kumuã Ye’pamahsã: o conjunto dos bahsese na organização do espaço Di’ta Nuhku. Manaus: EDUA (Coleção Reflexividades Indígenas).

Baniwa, André. 2018. 25 anos de gestão de associativismo da OIBI para o bem viver Baniwa e Koripako. São Gabriel da Cachoeira: OIBI.

Baniwa, André Fernando. 2019. Bem viver e viver bem: segundo o povo Baniwa no noroeste amazônico brasileiro. Vianna, João Jackson Bezerra; Iubel, Aline Fonseca (Orgs). Curitiba: Ed. UFPR. 64 p.

Barreto, João Paulo; Azevedo, Dagoberto Lima; Maia, Gabriel Sodré; Santos, Gilton Mendes dos; Dias Jr., Carlos Machado; Belo, Ernesto; Barreto, João Rivelino Rezende; França, Lorena. 2018. Omerõ: constituição e circulação de conhecimentos yepamahsã (Tukano). Manaus: Núcleo de Estudos da Amazônia Indígena (NEAI)/Universidade Federal do Amazonas/EDUA.

Coelho de Souza, Marcela. 2017. “Contradisciplina: indígenas na pós-graduação e os futuros da antropologia”. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, v. 60 n. 1, 99-116.

Diakara, Jaime. 2020. Esse vírus me atacou uma perspectiva dêsana em imagens sobre o Covid-19. Disponível em: https://www.salsa-tipiti.org/wp-content/uploads/2020/05/R8-Esse-vi%CC%81rus-me-atacou-uma-perspectiva-de%CC%82sana-em-imagens-sobre-o-Covid-19_Jaime-Diakara.pdf. Acesso em: 17 dez. 2020.

Estorniolo, Milena. 2020. Manger (avec) l'ennemi. Mythe, subsistance et alimentation chez les Baniwa et les Koripako (Amazonie, Brésil). Tese de doutorado, École des Hautes Études en Sciences Sociales.

Figalli de Angelo, Samir. 2020. “Livros e Dabucuris.Continuidades e transformaçõesnas formas de atualizações de diferenças entre os grupos Desana do Alto Rio Negro”. Revista de Antropologia, (São Paulo, Online), v. 63 n. 1: 83-104.

Fontes, Francinéia B. 2019. Hiipana, eeno hiepolekoa: construindo um pensamento antropológico a partir das mitologias baniwa e de suas transformações. Dissertação de Mestrado, PPGAS Museu Nacional (UFRJ).

Garnello, Luiza. 2003. Poder, Hierarquia e Reciprocidade: saúde e harmonia entre os Baniwa do Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.

Journet, Nicholas. 1995. Les paix des jardins: Structures sociales des Indiens curripaco du haut Rio Negro (Colombie). Paris: Institut D’Ethnologie, Musée de L’Homme.

Lévi-Strauss, Claude. 2003. “Introdução à Obra de Marcel Mauss”. In: Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 11-46.

Luciano, Gersem. 2014. Educação para manejo do mundo: entre a escola ideal e a escola real no Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Contracapa.

Lima, Tânia Stolze. 2013. “O campo e a escrita: relações incertas”. Revista de Antropologia da UFSCar, v. 5, n. 2, jul.-dez.: 9-23.

Lima Barreto, João Paulo. 2018. Waimahsã: peixes e humanos. Manaus: EDUA (Coleção Reflexividades Indígenas).

Maia, Gabriel Sodré. 2018. Bahsamori: o tempo, as estações e as etiquetas sociais dos Yepamahsã (Tukano). Manaus: EDUA (Coleção Reflexividades Indígenas).

Oliveira, Thiago. 2015. Os Baniwa, os Artefatos e a Cultura Material no alto rio Negro. Tese. Rio de Janeiro: PPGAS - MN/UFRJ.

Pereira, Rosilene. 2013. Criando gente no Alto Rio Negro: um olhar waíkhana. Dissertação de mestrado em Antropologia Social. Universidade Federal do Amazonas.

Rezende Barreto, João Rivelino. 2018. Formação e transformação de coletivos indígenas do noroeste amazônico: do mito à sociologia das comunidades. Manaus: EDUA (Coleção Reflexividades Indígenas).

Rezende, Justino Sarmento. 2010. A educação na visão de um Tuyuka. Manaus: Faculdade Salesiana Dom Bosco.

Vianna, João J. B. 2017. Kowai e os nascidos: a mitopoeisis do parentesco baniwa. Tese de Doutorado, PPGAS/UFSC.

Vianna, João J. B. 2020. “Resenha de Barreto, João Paulo; Azevedo, Dagoberto Lima; Maia, Gabriel Sodré; Santos, Gilton Mendes dos; Dias Jr., Carlos Machado; Belo, Ernesto; Barreto, João Rivelino Rezende; França, Lorena. Omerõ: constituição e circulação de conhecimentos yepamahsã (Tukano). Manaus: Núcleo de Estudos da Amazônia Indígena (NEAI)/Universidade Federal do Amazonas/EDUA, 2018”. Anuário Antropológico, v. 45, n. 3, 346-351.

Viveiros de Castro, Eduardo. 2002. “O Nativo Relativo”. MANA 8(1):113-148, 2002.

Wagner, Roy. 2010. A invenção da cultura. Tradução Marcela Coelho de Souza e Alexandre Morales. São Paulo: Cosac Naify.

Wright, Robin. 2013. Mysteries of the Jaguar Shamans of the Northwest Amazon. Lincoln and London: University of Nebraska Press.

Xavier, Carlos Cesar Leal. 2013. Os Koripako do Alto Içana: etnografia de um grupo indígena evangélico. Tese de Doutorado. PPGAS/Museu Nacional/UFRJ.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Nicole Soares Pinto

Downloads

Não há dados estatísticos.