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Resumen
En este artículo pretendo reflexionar sobre la posibilidad de entender ǥodidigo (nuestra escritura, nuestra carta), que es como los Ejiwajegi / Kadiwéu titulan sus dibujos, como una persona que se relaciona y pone a las personas en relación. Es decir, a partir del paralelismo entre un grupo de gráficos usados específicamente en las fiestas de la niña, la guerrera y el indio, y algunos conocimientos primordiales, observo en estas tres partes ejiwajegi / kadiwéu cómo las cosas y las personas resultan y participan en las relaciones. Así, por medio del relacionalismo stratherniano, pretendo llegar a alguna respuesta a mi pregunta de partida, observando el dibujo como participante, agente, de las relaciones construidas en esta comunidad en lugar de o además de ser "solo" una decoración festiva.
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