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No perdamos el buen camino
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Palabras clave

Mbya Guarani
Estética
Etnología indígena

Cómo citar

PEREIRA, Vicente Cretton. No perdamos el buen camino: notas para una estética mbya guarani. Maloca: Revista de Estudos Indígenas, Campinas, SP, v. 3, n. 00, p. e020017, 2020. DOI: 10.20396/maloca.v3i00.13539. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/maloca/article/view/13539. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

El presente trabajo busca comprender lo que los mbya guaraníes consideran un viaje por el “buen camino” (tape porã), explorando las posibilidades de comprensión que ofrece el concepto stratherniano de estética (entre otros). En primer lugar, investigamos las disposiciones personales y corporales para un caminar bonito. Disposiciones que se traducen en una determinada escucha o percepción que se hace con el cuerpo, captando los sentidos de objetos y sujetos que afectan a la persona de forma positiva o negativa. Entonces, se sugiere que existe entre el “buen camino” y el “errar por nada” (nhembotavy rei, es decir, desviaciones del mismo) una relación complementaria, como si para llegar a aquél fuera necesario experimentar que que sería un "mal camino", o los "errores" (-javy) del camino. En definitiva, busca mostrar que andar por un buen o bello camino es algo que, en un principio, no excluiría pasajes por malos o malos caminos, mostrando que en estos pasajes se encuentra la posibilidad de crear una nueva moral y un nuevo cuerpo.

https://doi.org/10.20396/maloca.v3i00.13539
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