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Submissões
O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
  • URLs para as referências foram informadas quando possível.
  • O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.

Diretrizes para Autores

DOS GÊNEROS PUBLICADOS PELA MALOCA E SUA AVALIAÇÃO

Artigos e Ensaios

Os trabalhos devem ser originais, isto é, relevantes para o campo dos estudos indígenas, possuir título, resumo entre 100 e 200 palavras e uma lista de 5 palavras-chave (separadas por ponto e vírgula), na língua original do texto e em pelos menos uma das outras línguas de publicação aceitas pela revista (português, espanhol, inglês e francês). Os textos devem possuir até 10.000 palavras, incluindo notas de rodapé e referências. Casos que fugirem às normas ficarão a critério da avaliação dos editores.

Avaliação: os textos serão primeiramente avaliados pelas editoras em respeito a sua conformidade com o estabelecido nestas diretrizes de publicação. Após isso, serão designados para avaliação de duas pareceristas especialistas. Caso os pareceres sejam divergentes, as editoras poderão requisitar uma terceira análise de outra parecerista. Modificações no trabalho submetido poderão ser requeridas pelas editoras e/ou avaliadoras.

Seção de Dossiês Temáticos

Os textos submetidos a esta seção deverão respeitar estritamente a temáticas específicas, as quais serão chamadas ao debate por meio de anúncios da revista. A(s) autora(s) deve(m) seguir as normas para artigos e ensaios originais quando quiserem submeter contribuições para seção temática. Condições específicas para publicação poderão surgir eventualmente e serão esclarecidas de antemão pelas editoras nas respectivas chamadas.

Avaliação: regras idênticas àquelas aplicadas para artigos e ensaios originais serão adotados pelas editoras para os textos submetidos a esta seção.

Entrevistas

As entrevistas devem apresentar apenas os nomes das pessoas entrevistadas. Em parte alguma devem aparecer menções nominais aos entrevistadores. Devem conter uma apresentação de no máximo 500 palavras. As entrevistas não devem exceder 10.000 palavras. Casos excepcionais serão analisados pelos editores. Solicitamos também o envio da autorização para publicação daqueles que foram entrevistados.

Avaliação: estando dentro das normas de publicação, a entrevista será avaliada pelas editoras, que, no caso de necessidade, designarão o trabalho para uma revisora técnica. A avaliadora e as editoras poderão solicitar alterações a serem incorporadas no texto final.

Traduções

Serão aceitas traduções para qualquer uma das línguas de publicação da Maloca (português, inglês, espanhol, francês) de trabalhos relevantes e de grande interesse ao escopo da Revista. Os trabalhos devem apresentar título e nome(s) da(s) autora(s). Devem ainda ser acompanhadas de cópia do original utilizado na tradução, bem como da autorização da(s) detentora(s) dos direitos autorais, permitindo sua publicação na Maloca, sendo de responsabilidade do tradutor a aquisição das autorizações. Devem conter no máximo 10.000 palavras, sendo reservado aos editores a decisão acerca de casos excepcionais. O anonimato das tradutoras nos trabalhos deve ser garantido.

Avaliação: a tradução será avaliada pela comissão editorial, que decidirá sobre a possibilidade de sua publicação. Sugere-se às tradutoras a submissão do trabalho primeiro a uma revisão técnica por uma pessoa familiarizada com as perspectivas teóricas do original. As editoras poderão solicitar alterações a serem incorporadas no texto final

Resenhas e Seção de Discussão de Livros

As resenhas pretendem apresentar livros, filmes e projetos de curadoria lançados recentemente (nos últimos 4 anos) e que tenham contribuído de alguma forma com questões caras à temática indígena. Por meio das resenhas, pretende-se fomentar discussões críticas a respeito da interpretação dos fatos, dos métodos adotados, das escolhas teóricas ou das perspectivas nos livros, filmes ou projetos de curadoria. Para preservar a clareza textual, recomenda-se reunir os comentários críticos em uma parte específica, após o resumo propriamente dito. Resenhas contendo críticas alusivas (não fundamentadas) e ataques pessoais serão desconsideradas. As resenhas devem conter até 3.000 palavras, sendo reservado às editoras a decisão sobre os casos excepcionais. O nome da(s) autora(s) não deve(m) constar em parte alguma do texto.

Avaliação: As resenhas serão analisadas pelas editoras, que, posteriormente, encaminharão a um/uma parecerista. No caso de parecer favorável, a parecerista poderá, bem como as editoras, sugerir modificações a serem incorporadas no texto.

Relatos de Experiências

Serão aceitos relatos de pesquisas e de experiências de campo que dialoguem com as linhas editoriais da revista. Devem possuir até 5 mil palavras, incluindo notas e referências.

Avaliação: A decisão pela publicação será responsabilidade das editoras, que poderão solicitar alterações a serem incluídas na versão final do relato. 

Ensaio Audivisual

Esta seção é um espaço de experimentações a partir da submissão de produções de linguagem visual, sonora e audiovisual. Como uma revista transdisciplinar, que pretende promover um diálogo e um intercâmbio de ideias entre os diferentes campos de estudos sobre os povos indígenas da América, nesta seção são bem-vindas produções que busquem explorar imagens, sons e vídeos no propósito de abordar os temas das linhas editoriais da Maloca - Revista de Estudos Indígenas.

O ensaio deve conter até 15 fotografias, composições e/ou áudios, que deverão estar em uma nuvem e num arquivo word, com título, resumos, palavras-chave (em português, inglês e espanhol) e ficha técnica (conforme ABNT). Composição, no caso, é entendido como uma “prancha”, ou seja, proposta de elaboração de imagens numa página inteira.

As legendas ou o texto base para o ensaio é opcional, e deve ter, no máximo, até 4.000 palavras, em português, inglês e espanhol. Junto com a submissão do ensaio, as pessoas autoras devem anexar declaração constatando a originalidade e ineditismo do ensaio, bem como um documento concedendo autorização do uso das imagens.

No caso das imagens, elas deverão estar em alta resolução (300 dpi) e no máximo 5MB. Na nuvem, as imagens deverão ser nomeadas seguindo a ordem de classificação no ensaio, por exemplo, foto01, foto02 etc. 

No caso de vídeos, eles serão incluídos em um canal específico da Revista na plataforma Youtube, já editado, e deverá incluir uma “vinheta” da revista. Sendo assim, a revista terá que seguir as leis e termos de uso da plataforma para a publicação de vídeos.  

Avaliação: os ensaios visuais, sonoros e audiovisuais serão avaliados pelas editoras. 

 

CADASTRO E USO DO ORCID ID NAS SUBMISSÕES

Como forma de padronização de autoria, o Comitê da  Maloca: Revista de Estudos Indígenas tornou obrigatória a inclusão do iD do ORCID no ato da submissão. Após a primeira análise, antes de encaminharmos para avaliação, os manuscritos que não tiverem no sistema o ORCID informado, serão notificados para a inclusão do registro do identificador, e deve conter no ato do registro, informações da formação acadêmica e o vínculo empregatício (emprego, caso tenha).

O identificador ORCID pode ser obtido gratuitamente no endereço: https://orcid.org/register


NORMAS GERAIS PARA PUBLICA
ÇÃO

Todos os gêneros textuais deverão estar digitados em página A4, fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento 1,5 cm, com margens esquerda/superior 3 cm, direita/inferior 2 cm.

O título deverá estar digitado na fonte Times New Roman, corpo 16, negrito, alinhado à margem esquerda, com apenas a primeira letra em maiúscula. No caso de resenha de obras impressas, em lugar do título, utilizar referência completa à obra, por exemplo:

Baniwa, André Fernando. Bem viver e viver bem: segundo o povo Baniwa no noroeste amazônico brasileiro. Curitiba: Ed. UFPR, 2019. 64 p.

O nome ou qualquer referência (título de dissertação, tese, ou publicação com indicação de autoria) à(s) autora(s) não deverá constar no corpo do texto, garantindo o anonimato do processo de avaliação. Em eventual necessidade de autocitação, seu nome deve ser substituído, inclusive nas Referências, por “Autora”. Por exemplo: (Autora, 2001: 13).

Notas explicativas devem vir no rodapé da página (em números arábicos) e as referências devem vir após o texto, ordenadas alfabeticamente.

O recurso itálico deve ser utilizado em palavras estrangeiras, nos títulos (de livros, eventos etc.) e para dar ênfase.

As “aspas duplas” são utilizadas em citações diretas com menos de quatro linhas (no corpo do texto), em citações de palavras individuais ou palavras cuja conotação ou uso mereça destaque.

Os recursos negrito e sublinhado devem ser evitados.

Citações em língua estrangeira (entre aspas duplas ou destacadas do corpo do texto) não devem estar em itálico.

Imagens que façam parte do artigo (figuras, mapas, tabelas, gráficos inclusive) devem ser enviadas em separado (como documento suplementar), numeradas na sequência em que aparecem no texto. As imagens não devem ultrapassar a largura máxima de 12 cm e a altura máxima de 16 cm e sua localização exata deve ser sinalizada no corpo do texto. A fonte deve ser indicada em letra tamanho 10, com alinhamento centralizado.

Para etnônimos e palavras deles derivadas, recomendamos a observação da Convenção para a Grafia dos Nomes Tribais da ABA, segundo a qual deve-se: [1] “escrever os nomes tribais com inicial maiúscula, sendo facultativo o uso dela quando tomados como adjetivos”; [2] “os nomes tribais, quer usados como substantivos, quer como adjetivos, não terão flexão de gênero e de número, a não ser que sejam de origem portuguesa ou morficamente aportuguesados.” Contudo a adoção dessa Convenção não é mandatória, e em caso de discordância em relação a ela, incentivamos a(s) autora(s) a comentar(em) suas decisões e critérios em nota de rodapé. Pede-se à(s) autora(s) que seja(m) coerente e consistente na forma que adotar, fazendo um uso uniforme ao longo do texto.

A partir de agosto de 2020, a Maloca passa a adotar o estilo autor-data para a formatação de citações e referências.
 

CITAÇÕES

Citações diretas com menos de 4 linhas devem ser feitas no corpo do texto entre aspas duplas.

Citações diretas com mais de 4 linhas devem ser destacadas sem aspas, com recuo de 4 cm à esquerda, fonte tamanho 10, espaçamento simples.

Transcrições/citação de falas de interlocutoras seguem a mesma norma e não devem estar em itálico, a menos que a(s) autora(s) deseje(m) destacar alguma palavra ou entrecho. Em caso de entrevista, colocar as iniciais da entrevistada, nome fictício ou não, data, completa se possível, e local, por exemplo: (Nazária Baniwa, 01/05/2009, São Gabriel da Cachoeira).

Seja no corpo do texto entre aspas, seja destacada em recuo, deve-se indicar a referência do seguinte modo, preferencialmente ao final de cada citação: (Sobrenome, ano: número da página). Exemplos:

Citação direta, com menos de 4 linhas, no corpo do texto:

                Em seu artigo sobre as lideranças nativas das terras baixas da Amazônia ocidental, o antropólogo Michael Brown afirma que “[o] afloramento, desde o final da década de 60, de federações indígenas representa a mudança mais marcante nas condições da liderança política na Amazônia desde o primeiro contato” (Brown, 1993: 316).

Citação indireta com referência à obra:

                Em seu interessante estudo sobre a etnopolítica na Amazônia colombiana, Jean Jackson demonstra que a afirmação de uma “cultura tradicional” constitui um passo necessário para que os indígenas possam se posicionar no campo da política interétnica. A reapropriação dessa cultura tradicional, no entanto, muitas vezes tem como ponto de partida justamente o conceito de indianidade produzido pela própria situação interétnica e pela história do contato (Jackson, 1995; Faulhaber, 1987).

Citação indireta com referência à página:

                Em comentário sobre a história dos índios no Brasil, Manuela Carneiro da Cunha (1992: 11-12) chama a atenção para a “imbricação entre política indigenista e indígena”, assim fornecendo um roteiro sugestivo para o estudo das iniciativas políticas dos indígenas.

Citações subsequentes da mesma obra de uma mesma autoria, isto é, sem que entre elas haja uma citação a outra obra, pode-se elidir autoria e ano do parêntese:

             Nos anos 1980, a questão já havia sido aventada em alguns trabalhos (Ramos, 1984; Carneiro da Cunha, 1987). Contudo, só foi descrita em detalhes mais tarde por Ramos como: “citação citação citação citação citação citação citação” (2003: 54). Nessa obra, a antropóloga ainda discorre sobre uma questão correlata “citação citação citação citação citação citação citação citação citação citação citação” (: 73). Mas na conclusão do livro, resta ainda a seguinte pergunta: “citação citação citação citação citação citação citação citação citação” (: 205).                                                  

Diferentes referências de uma mesma autoria publicados no mesmo ano devem ser identificados por uma letra após a data (o mesmo deve ocorrer nas Referências ao final do texto), por exemplo: (Sanchis, 2001a); (Sanchis, 2001b).  

Ao usar referências traduzidas, recomendamos indicar a data da publicação do original entre colchetes. Ex: (Lévi-Strauss, [1949] 1969: 24).

Citações traduzidas pela(s) autora(s) do texto devem ser indicadas com “tradução minha”/ “tradução nossa”. Ex: (Lévi-Strauss, 1971: 43, tradução minha).

Evite recorrer à citação de citação. Apud deve ser usado somente quando o texto original é de difícil acesso. Nesse caso, deve aparecer como no seguinte exemplo: (Turner, 1983: 34 apud Anjos, 1980: 130).

A expressão “et al.” para resumir a referência quando a autoria tem mais de três nomes pode ser utilizada apenas no corpo do texto. Ao final do texto, a referência deve ser sempre completa, constando todas as autoras da obra, sem recurso a “et al.”.

REFERÊNCIAS

ATENÇÃO: Todas as referências citadas no corpo do texto, bem como em nota de rodapé, devem aparecer necessariamente na seção Referências ao final do texto, conforme o formato dos exemplos abaixo. As obras devem estar em ordem alfabética, pelo sobrenome da(s) autora(s). Deve-se escrever Referências duas linhas abaixo do final do texto, e prosseguir como nos exemplos:

Livros: Sobrenome, Nome. ano. Título em itálico: subtítulo também em itálico. Cidade: Editora.

Douglas, Mary (org.). 1970. Witchcraft, Confessions & Accusations. London: Tavistock Publications.

Strathern, Marliyn.  2006. O gênero da dádiva: problemas com as mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas: Editora da Unicamp.

ISA. 1996. Povos Indígenas no Brasil 1991/1995. São Paulo: Instituto Socioambiental.

Capítulo de livro: Sobrenome, Nome. ano. “Título do capítulo entre aspas e sem itálico”. In: Sobrenome, Nome. Título do livro em itálico. Local: Editora, número da página em que inicia-número em que termina.

Novaes, Sylvia Caiuby. 1983. “As casas na organização social do espaço bororo”. In: ____. (org.). Habitações indígenas. São Paulo: Edusp, 57-76.

Pine, Frances. 2007. “Memories of Movement and the Stillness of Place: kinship memory in the Polish Highlands”. In: Carsten, J. (org.). Ghosts of Memory: essays of remembrance and relatedness. Oxford: Blackwell, 104-125.

Artigos em revistas/periódicos, impressos e/ou online: Sobrenome, Nome. ano. “Título do artigo sem itálico e entre aspas”. Nome do Periódico em itálico número do volume (se houver volume) número do número entre parêntese se houver número: número da página em que inicia-número em que termina ou elocation. link de acesso em se tratando de artigo online. Exemplo:

De la Cadena, Marisol. 2020. “Cosmopolítica indígena nos Andes: reflexões conceituais para além da ‘política’”. Maloca: Revista de Estudos Indígenas 2 (abril): e019011. https://doi.org/10.20396/maloca.v2i.13404.

Lima, Tânia Stolze. 2013. “O Campo e a Escrita: Relações Incertas”. Revista de Antropologia aa UFSCar 5 (2): 9-13. https://www.rau2.ufscar.br/index.php/rau/article/view/93.

Wright, Robin M. 1988. “Anthropological Presuppositions of Indigenous Advocacy”. Annual Review of Anthropology 17: 365-390. https://doi.org/10.1146/annurev.an.17.100188.002053.

Teses, Dissertações, Monografias: Sobrenome, Nome. ano. Título do Trabalho em itálico. Tipo do documento, Instituição, cidade, estado, país.

Ikuta, Agda Regina Yatsuda. 2002. Práticas fitotécnicas de uma comunidade indígena Mbyá-Guarani, Varzinha, RS: da roça ao artesanato. Tese de Doutorado, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil.
 

Outras orientações:

O nome da(s) autora(s) de cada referência deve ser repetido a cada entrada – ou seja, não se deve utilizar travessão “_____.” para elidi-lo, mesmo quando se trata de entrada idêntica.

Recomendamos que a ordem de colocação das obras nas referências seja da mais antiga para a mais recente.

Adaptações em detalhes que não modifiquem o estilo básico de formatação aqui determinado e que não comprometam a clareza das referências são aceitas, desde de que usadas de modo coerente e uniforme.

Dossiê

Política padrão de seção

Artigos

Política padrão de seção

Relato de Experiência

Política padrão de seção

Entrevistas

Política padrão de seção

Ensaios

Política padrão de seção

Traduções

Política padrão de seção

Resenhas

Política padrão de seção

Ensaio audiovisual

Esta seção é um espaço de experimentações a partir da submissão de produções de linguagem visual, sonora e audiovisual. Como uma revista transdisciplinar, que pretende promover um diálogo e um intercâmbio de ideias entre os diferentes campos de estudos sobre os povos indígenas da América, nesta seção são bem vindas produções que busquem explorar imagens, sons e vídeos no propósito de abordar os temas das linhas editoriais da Maloca - Revista de Estudos Indígenas.

O ensaio deve conter até 15 fotografias, composições e/ou áudios, que deverão estar em uma nuvem e num arquivo word, com título, resumos, palavras-chave (em português, inglês e espanhol) e ficha técnica (conforme ABNT). Composição, no caso, é entendido como uma “prancha”, ou seja, proposta de elaboração de imagens numa página inteira.

As legendas ou o texto base para o ensaio é opcional, e deve ter, no máximo, até 4.000 palavras, em português, inglês e espanhol. Junto com a submissão do ensaio, as pessoas autoras devem anexar declaração constatando a originalidade e ineditismo do ensaio, bem como um documento concedendo autorização do uso das imagens.

No caso das imagens, elas deverão estar em alta resolução (300 dpi) e no máximo 5MB. Na nuvem, as imagens deverão ser nomeadas seguindo a ordem de classificação no ensaio, por exemplo, foto01, foto02 etc. 

No caso de vídeos, eles serão incluídos em um canal específico da Revista na plataforma Youtube, já editado, e deverá incluir uma “vinheta” da revista. Sendo assim, a revista terá que seguir as leis e termos de uso da plataforma para a publicação de vídeos.  

Avaliação: os ensaios visuais, sonoros e audiovisuais serão avaliados pelas editoras. 

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Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.