Resumo
O mundo do trabalho muda de maneira estrutural no período pós-segunda. Essas mudanças determinaram uma nova forma de vida que Marcuse apresenta em seu livro Eros e Civillização. Esta pesquiba busca estudar o desenvolvimento feito por Marcuse sobre a questão do trabalho alienado a partir da apropriação dos conceitos psicanalíticos de Freud. Marcuse argumenta que o trabalho, que em um primeiro momento surge para garantir a sobrevivência do homem na cultura, torna-se instrumento de dominação a partir da exigência de contínua sublimação e repressão das energias libidinais. No entanto, com prograsso da técnica e da ciência, o trabalho se torna cada a vez mais alienado, a ponto de permitir que os homens trabalhem muito menos para seu sustento. Assim, a libertaçao dos homens do mundo do trabalho representa o fim da repressão desnecessária, ou seja, o início da civilização não-repressiva.
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