Resumo
Esta pesquisa volta-se ao estudo da linguagem de 14 crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC) entre 5 e 15 anos, usuários de comunicação suplementar e/ou alternativa (CSA), em situação de vulnerabilidade comunicativa (VC) no contexto institucional sob uma perspectiva enunciativa discursiva. As condições linguístico-cognitivas e motoras repercutem na situação de VC e na interação em instituição especializada, sendo que a mediação do interlocutor especializado e o uso da CSA favorecem maior autononomia e participação nas atividades institucionais.
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