Resumo
A validação de modelos matemáticos, utilizados na Antropologia física forense é uma exigência internacional e requerida em perícias em todo o mundo, pois diminui a possibilidade de erros, além de evitar os transtornos e inúmeras situações de reparação de danos. Objetivos: Em vista a estes fatos, a presente pesquisa visa validar três modelos matemáticos, já existentes [modelo de Ulbricht (2017), Peixoto (2017) e Araújo (2017)] e verificar a eficácia quanto a estimativa do sexo, para a população brasileira. Metodologia: Na composição da atual amostra foram excluídos crânios inaptos, fraturados ou que já tinham sido medidos, nas três pesquisas anteriores. Resultados: Foi realizada a calibração das referidas medidas lineares, e todas obtiveram correlação considerada forte. A validação foi avaliada segundo análise medidas em 300 crânios [duas medidas do modelo Peixoto (2017), três do modelo Ulbricht (2017) e três do modelo de Araújo (2017)]. Considerações gerais: Após finalizadas as mensurações, e análises estatísticas, foi verificado o grau de acerto dos referidos modelos quando aplicados em amostra diferente da utilizada na confecção dos mesmos.
Referências
DARUGE E, DARUGE JR. E, FRANCESQUINI JR., L., Tratado de Odontologia Legal e Deontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
INTERPOL Disaster Victim identification guide 2014. file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/guide[1].pdf. [acesso Fevereiro 7, 2019].
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