Dimorfismo sexual craniométrico em brasileiros
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Palavras-chave

Dimorfismo sexual
Antropologia forense
Odontologia forense

Como Citar

CARDOZO, Ana; JUNIOR, Luiz Francesquini. Dimorfismo sexual craniométrico em brasileiros. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192920. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2920. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Objetivo - Verificar se as distâncias extracranianas apresentam dimorfismo sexual e criar um modelo matemático de regressão logística para a estimativa do sexo. Métodos - Foram estudadas onze medidas (1- Meato acústico externo ao gnátio, 2 - Meato acústico externo ao próstio, 3 - Meato acústico externo à espinha nasal anterior, 4 - Meato acústico externo à glabela, 5 - Meato acústico externo ao bregma, 6 - Meato acústico externo ao vértex, 7 - Meato acústico externo ao lâmbda, 8 - Meato acústico externo ao opistocrânio, 9 - Meato acústico externo ao ínio, 10 - Meato acústico externo ao mastoideo (lado esquerdo),11 - Meato acústico externo ao gônio) utilizando o Crâniometro de Galvão, em 200 crânios. Resultado - Foi concebido um modelo de regressão logística com 79,1% de sensibilidade, 79,8% de especificidade e 79,5% de acurácia. Conclusão - O método se mostra eficaz na predição do sexo e pode ser utilizado como ferramenta auxiliar em processos de identificação humana.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192920
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