Efeitos da mistura lidocaína/prilocaína em filmes de poli-l-lisina/ácido hialurônico sobre queratinócitos humanos. Estudo in vitro
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Palavras-chave

Anestésicos locais
Biopolímeros
Biocompatibilidade

Como Citar

POLETI, João; GROPPO, Francisco; AMORIM, Klinger; FRACETO, Leonardo; LEITE, Michele; VOLPATO, Maria; SÁNCHEZ, Jonny. Efeitos da mistura lidocaína/prilocaína em filmes de poli-l-lisina/ácido hialurônico sobre queratinócitos humanos. Estudo in vitro. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192002. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2002. Acesso em: 27 abr. 2024.

Resumo

Os anestésicos locais são fármacos muito utilizados para o controle da dor e novas formulações são constantemente pesquisadas e desenvolvidas (Strichartz, 2008). Essas pesquisas buscam o tratamento mais próximo possível do “sem dor”, mas, no entanto, o próprio ato da anestesia com a penetração da agulha já é associado à dor (Munshiet al.,2001).Inicialmente, neste trabalho seriam estudados os efeitos de filmes baseados em Poli-L-Lisina (PLL) e ácido hialuronico (HA) sobre culturas celulares (queratinócitos humanos imortalizados espontaneamente da linhagem HaCaT).Devido à falta do polímero base poli-L-lisina na fonte, sem previsão para chegada declarada pela Sigma, fez-se necessária alteração na composição do filme e consequentemente na sua técnica de produção. A poli-L-lisina foi substituída pelo Alginato, que é um polímero natural amplamente utilizado na indústria alimentícia devido a sua biocompatibilidade, seu caráter biodegradável, não toxicidade e fácil disponibilidade (JAIN; BAR-SHALOM, 2014). Células HaCaT (células correspondentes ao tipo celular predominante nos tecidos de revestimento) crescidas foram expostas aos filmes em estudo nas concentrações usuais e em frações correspondentes a 1/10, ¼ e ½ da concentração total. Um grupo controle foi obtido por células tratadas como filme livre de anestésicos locais. As células foram incubadas a 37oC por 6h e 24h. Terminado os períodos de incubação, a viabilidade celular foi analisada.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192002
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Referências

POLETI, J.; GROPPO, F.; AMORIM, K.; FRACETO, L.; LEITE, M.; VOLPATO, M.; SÁNCHEZ, J. Efeitos da mistura lidocaína/prilocaína em filmes de poli-l-lisina/ácido hialurônico sobre queratinócitos humanos. Estudo in vitro. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, n. 27, p. 1-1, 17 dez. 2019.

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