Coleção osteológica x biobanco de antropologia física forense
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Palavras-chave

Odontologia legal
Identificação humana
Antropologia forense.

Como Citar

FRANCESQUINI JUNIOR, Luiz; ROCHA, Carolina; FILGUEIRA, Mariana Cordeiro; GOMES, Stéfany de Lima; ULBRICHT, Viviane; SILVA, Lais Regina de Andrade; GONZALES, Leticia Gabriela Pereira. Coleção osteológica x biobanco de antropologia física forense. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2620181445. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/1445. Acesso em: 2 maio. 2024.

Resumo

A criação de um Biobanco é constituida em geral de ossadas ou partes delas as quais devem ser devidamente coletadas e bem conservadas. Com o avanço do crime organizado e aumento de cemitérios clandestinos há a necessidade de se criar formas alternativas visando fazer a identificação das ossada, bem como, se estabelecer a identidade das mesmas. Para tanto, torna-se necessário desenvolver/validar novos modelos matemáticos que permitam determinar o sexo e a ancestralidade e estimar a idade e a estatura. Países Europeus já desenvolveram tais modelos matemáticos de forma regionalizada. Estes estudos não se aplicam no Brasil devido a nossa situação de grande mistura racial (leucodermas, melanodermas e xantodermas). A criação de um Biobanco ocorre principalmente pela exigência ética e legal, além é claro de facilitar a vida do pesquisador que podem fazer as medições dentro de um ambiente seguro (NR-32 e demais legislações), refrigerado, com luminosidade adequada, entre outros.

https://doi.org/10.20396/revpibic2620181445
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