Dimorfismo sexual por meio de tomografias computadorizadas de crânios do laboratório de antropologia física forense da FOP/UNICAMP .
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Palavras-chave

Forensic dentistry
Forensic antropology
Characteristics sex skull.

Como Citar

VICENTIN, Maria Júlia Assis; FRANCESQUINI JUNIOR, Luiz; GALASSI, Nívia Cristina Duran; GOMES, Stefany de Lima; PECORARI, Vanessa Gallego Arias; SASSI, Carlos; FRANÇA, Deborah Queiroz de Freitas; PEREIRA NETO, João Sarmento. Dimorfismo sexual por meio de tomografias computadorizadas de crânios do laboratório de antropologia física forense da FOP/UNICAMP . Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2019. DOI: 10.20396/revpibic262018970. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/970. Acesso em: 29 mar. 2024.

Resumo

A antropologia física forense estuda características qualitativas e quantitativas. Estas últimas são realizadas por meio de paquímetros digitais e ou outros dispositivos desenvolvidos para este fim, e podem ser feitas diretamente em ossadas e ou em tomografias computadorizadas. No presente estudo realizou-se sete medidas, a saber: A- Forame espinhoso a forame espinhoso, B-Forame espinhoso à sutura nasal (lado direito), C-Forame espinhoso à sutura nasal (lado esquerdo), D-Forame espinhoso a processo estilóide (lado direito), E-Forame espinhoso a processo estilóide (lado esquerdo), F-Processo estiloide à sutura nasal (lado direito) e G-Processo estiloide à sutura nasal (lado esquerdo), em 225 tomografias computadorizadas do Biobanco osteológico e tomográfico Prof. Eduardo Daruge da FOP/UNICAMP, utilizando o software OnDemond3D™. Verificou-se que todas as medidas analisadas são dimórficas e obteve-se o modelo de regressão logística, LOGITO=-12,321+0,0045. A+0,017.D com grau de acerto de 72%.Concluiu-se que o referido modelo pode ser utilizado com segurança para se determinar o sexo em brasileiros.

https://doi.org/10.20396/revpibic262018970
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