Densidade de espécimes de mastectomia e correlação com características clínicas e epidemiológicas de mulheres submetidas à mastectomia
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Palavras-chave

Densidade mamária
Mastectomia
Prótese externa.

Como Citar

RABELO, Ana Gabriela Bicalho; CARDOSO FILHO, Cassio; SILVA, Mariana Sousa Sguerra. Densidade de espécimes de mastectomia e correlação com características clínicas e epidemiológicas de mulheres submetidas à mastectomia. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2018. DOI: 10.20396/revpibic262018122. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/122. Acesso em: 27 abr. 2024.

Resumo

O câncer de mama é a segunda neoplasia mais frequente em mulheres, sendo a principal causa para morte por câncer entre elas (INCA, 2018). O tratamento varia de acordo com o estadiamento, características biológicas, e particularidades de cada paciente, mas a mastectomia pode ser necessária como estratégia de controle da doença (Furlan et al., 2013). Consequente a esse tratamento, busca-se reestabelecer a imagem e autoestima da paciente, muitas vezes por reconstrução com prótese interna (Freitas et at., 2011). Entretanto, uma parcela significativa dessas mulheres não são submetidas à reconstrução devido a contraindicações, e necessitam de próteses externas para manter a imagem e autoestima desejadas (Scanlon, 2006).
Porém, a qualidade de vida das pacientes que utilizam prótese externa é diretamente influenciada por seus efeitos colaterais: prurido, dor, parestesias e alterações posturais (Borghesan et al., 2014). Por isso, aprimorar a qualidade desses materiais é fundamental para melhor qualidade de vida. Atualmente há poucos estudos que apresentam dados descritivos da mama feminina, e esses dados são necessários para o desenvolvimento de próteses mais semelhantes ao tecido normal, minimizando os efeitos colaterais supracitados. O objetivo deste estudo é descrever esses parâmetros, em especial a densidade, correlacionado-a a fatores clínicos e epidemiológicos para que, em parceria com o projeto de extensão da ENACTUS/UNICAMP, seja possível desenvolver próteses mais adequadas.

https://doi.org/10.20396/revpibic262018122
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