Resumo
Este artigo apresenta uma reflexão a respeito do nascimento e emancipação dos indicadores sociais no fazer político moderno, procurando compreender as vertentes filosófcas e epistemológicas que alicerçam sua constituição enquanto ferramentas políticas e refletir sobre quais seriam os pontos negativos que a utilização imprudente dos mesmos pode ocasionar. Para isso, realiza-se uma revisão bibliográfica e histórica de artigos e documentos que iluminam as pontuações propostas e se construír novos caminhos que possam ajudar no futuro aprofundamento do debate sobre conceitualização e utilização destes indicadores nas políticas públicas contemporâneas.
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