Treinamento de enfermeiros para avaliação de risco de deterioração clínica precoce
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Keywords

Enfermagem
Hospitalização
Deterioração clínica

How to Cite

1.
Lourenço LB de A, Esteves M de S, Cornelio ME, Rodrigues RCM, São-João TM. Treinamento de enfermeiros para avaliação de risco de deterioração clínica precoce: protocolo de intervenção. CCFEU [Internet]. 2022 Nov. 30 [cited 2024 Jul. 22];(2):e20224781. Available from: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/ccfenf/article/view/4781

Abstract

Introdução: A equipe de Enfermagem geralmente é a primeira a identificar alterações clínicas nos pacientes. No entanto, embora saibamos que o reconhecimento precoce da deterioração clínica é a chave para a intervenção precoce e que a intervenção precoce leva a melhores resultados, nem sempre obtemos a intervenção mais adequada. Objetivos: Descrever um protocolo de estudo, de acordo com as diretrizes do SPIRIT 2013, que visa conceber e avaliar um programa de formação profissional, desenvolvido para enfermeiros e coordenado por uma enfermeira com vistas a implementar a avaliação de risco de deterioração clínica precoce. Método: O protocolo descreve detalhadamente o treinamento, que será um estudo quase experimental, do tipo antes e depois, com braço único, oferecido a todos os enfermeiros de uma unidade de internação adulto de um hospital universitário de nível terciário. Será utilizado o National Early Warning Score 2 (NEWS2), um sistema de alerta precoce que utiliza-se de parâmetros fisiológicos, como frequência cardíaca e respiratória, por exemplo; para gerar um score de risco de deterioração clínica precoce. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Unicamp (CAAE: 37499220.9.0000.5404). Resultados: Será avaliado o potencial de eficácia, bem como a viabilidade e a aceitabilidade do treinamento. Conclusão: Espera-se implantar um sistema pioneiro de alerta precoce em um hospital universitário; com vistas a incrementar a qualidade da assistência e os indicadores relacionados à segurança do paciente e diminuir a taxa de mortalidade hospitalar evitável.

https://doi.org/10.20396/ccfenf220224781
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Copyright (c) 2022 Laura Bacelar de Araujo Lourenço, Mariana De Souza Esteves, Marilia Estevam Cornelio, Roberta Cunha Matheus Rodrigues, Thaís Moreira São-João

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