Banner Portal
Oikonomia na Zona da Mata
PDF

Palavras-chave

Oikonomia
Reforma agrária
Incerteza
Antropologia econômica

Como Citar

L’ESTOILE, Benoît de. Oikonomia na Zona da Mata: apresentação aos leitores brasileiros. RURIS (Campinas, Online), Campinas, SP, v. 12, n. 2, p. 211–226, 2020. DOI: 10.53000/rr.v12i2.4258. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/ruris/article/view/17012. Acesso em: 6 maio. 2024.

Resumo

Nessa apresentação inédita, o autor explicita a gênese do artigo traduzido “Dinheiro é bom, mas um amigo é melhor”. Incerteza, orientação para o futuro e a “economia”, relacionando-o com sua experiência de pesquisa no Brasil.

https://doi.org/10.53000/rr.v12i2.4258
PDF

Referências

CARRIER, James G. Moral economy: What’s in a name. In: Anthropological Theory, 18:1, 2018, p. 18-35.

DIAS DUARTE, Luiz Fernando; CAMPOS GOMES, Edlaine de. Três famílias: identidades e trajetórias transgeracionais nas classes populares. Rio de Janeiro, FGV, 2008.

FERNÁNDEZ ÁLVAREZ, María Inés; PERELMAN, Mariano. “Introduccion” a Perspectivas antropológicas sobre las formas de (ganarse la) vida. In: Cuadernos de Antropología Social, núm. 51, mayo-septiembre, 2020.

FOUCAULT, Michel. La maison d’Ischomaque. In: Histoire de la sexualité 2. L’usage des plaisirs. Paris: Gallimard, 1984.

JANSEN, Stef. On Not Moving Well Enough: Temporal Reasoning in Sarajevo Yearnings for “Normal Lives”. In: Current Anthropology, v. 55, n. S9, 2014, p. 74-84.

Nous sommes devenus des personnes, exposition, Ecole normale supérieure, Paris, 2003.

DE L’ESTOILE, Benoît. Nous sommes devenus des personnes, Vacarme 22, 2003, p. 109-119. Disponível em: <https://vacarme.org/article2546.html>.

DE L’ESTOILE, Benoît. “Money Is Good, but a Friend Is Better”: Uncertainty, Orientation to the Future, and “the Economy”. In: Current Anthropology, v. 55, n. S9, 2014, p. 62-73.

DE L’ESTOILE, Benoît. A reunião: ferramenta e ritual de governo. Relações pessoais e mundo do Estado num assentamento na Zona da Mata de Pernambuco. In: Revista Antropolítica, 2 sem., n. 39, 2015, p. 248-282.

DE L’ESTOILE, Benoît. Oikonomia or Governing the House. State policies, domestic practices and ‘worthy life’ in Northeastern Brazil, Paper apresentado no Panel Oikonomia. The government of the house, ‘life’ and ‘the good life’, EASA conference, Milão, junho de 2016.

DE L’ESTOILE, Benoît; SIGAUD, Lygia. Les transformations sociales au Nordeste: regards croisés. In: Cahiers du Brésil contemporain, n. 43/44, 2001, p. 5-15.

DE L’ESTOILE, Benoît; SIGAUD, Lygia. (orgs.). Ocupações de terra e transformações sociais: uma experiência de etnografia coletiva. Rio de Janeiro: FGV, 2006a.

DE L’ESTOILE, Benoît; SIGAUD, Lygia. Introdução: Uma etnografia coletiva em terras pernambucanas. In: DE L’ESTOILE, Benoît; SIGAUD, Lygia. (orgs.). Ocupações de terra e transformações sociais: uma experiência de etnografia coletiva. 2006b. p. 7-18.

GARCIA JR., Afrânio. Terra de trabalho. Trabalho familiar de pequenos produtores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

GARCIA-PARPET, Marie-France. Marché, rationalité et faits sociaux totaux: Pierre Bourdieu et l’économie. In: Revue Française de Socio-Économie, 13, 2014, p. 107-127.

GUDEMAN, Stephen; RIVERA, Alberto. Conversations in Colombia: The Domestic Economy in Life and Text. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

HEREDIA, Beatriz. A morada da vida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

LEITE LOPES, José Sergio. A “ponta do novelo”: em busca da trajetória de Lygia Sigaud. Mana vol.15 n.1, 2009, p. 257-278.

MCCALLUM, Cecilia; BUSTAMANTE, Vania. Parentesco, gênero e individuação no cotidiano da casa em um bairro popular de Salvador da Bahia. In: Etnográfica 16(2), 2012, p. 221-246.

MARCELIN, Louis Herns. A linguagem da casa entre os negros do Recôncavo Baiano. Mana, 5 (2), 1999, p. 31-60.

MOTTA, Eugênia. Houses and economy in the favela. In: Vibrant, 11 (1), 2013, p. 118-158.

NAROTZKY, Susana. Between Inequality and Injustice: Dignity as a Motive for Mobilization During the Crisis. In: History and Anthropology, 27: 1, 2016, p. 74-92.

NAROTZKY, Susana; BESNIER, Niko. Crisis, Value, and Hope: Rethinking the Economy: An Introduction to Supplement 9. In: Current Anthropology, 55: S9, 2014, p. 4-16.

NEIBURG, Federico. Os sentidos sociais da economia. In: DIAS DUARTE, Luiz Fernando; MARTINS, Carlos Benedito (coord.). Antropologia: horizontes das ciências sociais no Brasil. São Paulo: ANPOCS, 2010, p. 225-258.

ROSA, Marcelo Carvalho (org.). Greves, acampamentos e outras formas de mobilizaçăo social: o legado de Lygia Sigaud para os estudos rurais. Rio de Janeiro: Rede de Estudos Rurais, 2010.

SIGAUD, Lygia; WELLER, André. Lonas e Bandeiras em Terras Pernambucanas. Catalogo da exposição no Museu Nacional, 2003.

SIGAUD, Lygia; FAJOLLES, David; GAUTIÉ, Jérôme; GÓMEZ, Hernán; SMIRCIC, Sérgio Chamorro. Os acampamentos da reforma agrária: história de uma surpresa. In: DE L’ESTOILE, Benoît; SIGAUD, Lygia (org.). Ocupações de terra e transformações sociais: uma experiência de etnografia coletiva. Rio de Janeiro: FGV, 2006, p. 29-63.

SCOTT, James. The moral economy of the peasant: rebellion and subsistence in Southeast Asia. New Haven, CT: Yale University Press, 1976.

THOMPSON, Edward Palmer. The moral economy of the English crowd in the eighteenth century. In: Past and Present, 50, 1971, p. 76–136.

THOMPSON, Edward Palmer. The Moral Economy Reviewed. In: Customs in Common. Studies in Traditional Popular Culture. New York: New Press, 1993.

VAN GRONINGEN, B. A.; WARTELLE, André. Introduction. In: Aristote, Economique, Livre 1. Texte établi par VAN GRONINGEN, B.A. et WARTELLE, André. Paris: Les belles lettres, 1968, p. 1-8.

WOORTMANN, Klaas. Casa e família operária. In: Anuário Antropológico, 8, 1982, p. 119-150.

WOORTMANN, Klaas. “Com parente não se neguceia”. O campesinato como ordem moral. In: Anuário Antropológico, 87, 1990, p. 11-73.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2020 RURIS (Campinas, Online)

Downloads

Não há dados estatísticos.