Resumo
Começo a escrever este artigo exatamente no dia em que, há 69 anos, levantou-se, no Rio de Janeiro, o 3º RI. Este movimento, cuja vitória era dada como certa pelos revolucionários, foi rapidamente derrotado, o que decidiu o destino de Olga, uma mulher que escolhera ajudar a criar um mundo melhor. O filme que conta sua história, e que já foi saudado em belíssimas palavras de Emir Sader e em excelente artigo de Breno Altman, consegue, em duas horas, destacar o que foi mais importante para caracterizar a vida de Olga: sua humanidade.
Referências
VIANNA, Marly. Notas sobre o filme Olga. Crítica Marxista, São Paulo, Ed. Revan, v.1, n.20, 2005, p.165-167.
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Copyright (c) 2005 Marly de A.G. Vianna
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