Resumo
No final de 2004, o Brasil perdeu um de seus mais lúcidos críticos: o economista Celso Furtado. Trabalhador incansável, suas brilhantes sínteses sobre a problemática do subdesenvolvimento pautaram praticamente todos os debates da segunda metade do século XX sobre os dilemas da formação econômica. Concorde-se ou não com suas teses, é impossível entender o Brasil moderno sem dialogar com suas criativas interpretações teóricas e históricas.
Referências
SAMPAIO Jr., Plínio de Arruda. Celso Furtado: o último romântico. Crítica Marxista, São Paulo, Ed. Revan, v.1, n.20, 2005, p.160-164.
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Copyright (c) 2005 Plinio de Arruda Sampaio Jr.
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