Resumo
A emergência da crise ecológica, a partir de meados da década de 1960, fez ressoar com nova dramaticidade um verdadeiro “alarme de incêndio” para a humanidade. Do crescimento exponencial da poluição do ar e da água potável, à destruição das florestas tropicais e da biodiversidade, dentre muitas outras catástrofes potenciais, os efeitos da crise ecológica demonstram com nitidez o caráter destrutivo do modelo civilizatório capitalista-moderno.
Referências
QUERIDO, Fabio Mascaro. Resenha de: LÖWY, Michael. Écosocialisme: l’alternative radicale à la catastrophe écologique capitaliste. Paris: Mille et une nuits, 2011, 240p. Crítica Marxista, São Paulo, Ed. Unesp, n.34, 2012, p.199-201.
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