Se défendre
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Palavras-chave

Sexismo
Racismo
Autodefesa

Como Citar

BRIGUGLIO, Bianca. Se défendre: une philosophie de la violence. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 26, n. 48, p. 223–225, 2019. DOI: 10.53000/cma.v26i48.19088. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cma/article/view/19088. Acesso em: 30 jun. 2024.

Resumo

Escrito por Elsa Dorlin, especialista em história do sexismo e racismo modernos, Se défendre: une philosophie de la violence [Defender-se: uma filosofia da violência], foi publicado em 2017, na França. O livro faz uma espécie de arqueologia da autodefesa, passando por diversos episódios históricos e contextos. A primeira parte traz uma retrospectiva da legislação colonial sobre como se definia quem eram as pessoas que podiam se defender. Nas colônias francesas, determinadas atividades eram criminalizadas quando realizadas pelos subjugados pelo poder colonial. Atividades coletivas ou festivas só eram toleradas enquanto espetáculo para diversão dos senhores, despojadas de qualquer característica de resistência. O direito à defesa de si constitui sujeitos “matáveis” e sujeitos “defensáveis”: o fato de poderem se defender e portar armas dá às minorias brancas poder de polícia e juízes nas colônias. A autodefesa era um privilégio da nobreza.

https://doi.org/10.53000/cma.v26i48.19088
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Referências

BRIGUGLIO, Bianca. Se défendre: une philosophie de la violence. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 26, n. 48, p. 223–225, 2019. https://doi.org/10.53000/cma.v26i48.19088

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Copyright (c) 2019 Bianca Briguglio

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