Caracterização petrográfica e espectral da alteração hidrotermal com clorita do depósito de ouro Paraíba, setor leste da província aurífera de Alta Floresta, MT
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Palavras-chave

Geotermometria de clorita
Imageamento hiperespectral
Província aurífera de Alta Floresta.

Como Citar

SANTANA, Henrique Moreira; DUCART, Diego Fernando; POGGI, Luciano; MATOS, José Henrique da Silva Nogueira. Caracterização petrográfica e espectral da alteração hidrotermal com clorita do depósito de ouro Paraíba, setor leste da província aurífera de Alta Floresta, MT. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2019. DOI: 10.20396/revpibic262018597. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/597. Acesso em: 27 abr. 2024.

Resumo

O projeto em questão consiste na análise espectral, geoquímica e petrográfica de amostras contendo clorita do Depósito Paraíba, localizado no setor leste da Província Aurífera de Alta Floresta, norte do Estado de Mato Grosso. O depósito hidrotermal ocorre por meio de veios de quartzo associados a zona de cisalhamento do tipo dúctil sob anfibolito, monzogranito e gnaisse pertencentes à Suíte Intrusiva Flor da Serra, Suíte Intrusiva Matupá e Complexo Cuiú-Cuiú, respectivamente. Os minerais do grupo clorita constituem uma fase mineral comum nesse depósito. A composição química e o ordenamento estrutural desses minerais estão relacionados com as suas respectivas temperatura de cristalização. Dessa forma, por meio da análise em microssonda eletrônica e das curvas espectrais dos cristais que serão obtidas com a câmera hiperespectral Specim/SisuChema, serão determinados os parâmetros de composição e grau de cristalinidade dos diferentes tipos de clorita. A partir desses dados serão calculadas as temperaturas de cristalização dos minerais, utilizando diferentes modelos de geotermometros publicados. Dessa forma, será feita a relação das temperaturas calculas com as assinaturas espectrais dos minerais, composições química e características petrográficas.

https://doi.org/10.20396/revpibic262018597
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