Estado nutricional, qualidade de vida e hábitos de vida em portadores da síndrome do intestino irritável
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Palavras-chave

Síndrome do intestino irritável
Estado nutricional
Qualidade de vida.

Como Citar

MENDONÇA, Ana Paula Monteiro de; VASQUES, Ana Carolina Junqueira; YAMASHITA, Luciana Miyuki; SILVA, Esther Dantas da; SOLAR, Isabela; SANTOS, Larissa Ariel Oliveira; CRUZ, Cristiane Kibune Nagasako Vieira da; MONTES, Ciro Garcia. Estado nutricional, qualidade de vida e hábitos de vida em portadores da síndrome do intestino irritável: um estudo caso-controle. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2018. DOI: 10.20396/revpibic262018137. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/137. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

A síndrome do intestino irritável (SII) é uma desordem gastrointestinal funcional causando dor e desconforto abdominal, inchaço e alteração do hábito intestinal. Sendo assim, o objetivo do estudo foi comparar o perfil de adiposidade corporal, os hábitos de vida e a qualidade de vida de indivíduos portadores da SII com um grupo controle saudável. Estudo caso-controle com 30 mulheres portadoras da SII e 32 mulheres saudáveis, de 20 a 59 anos, sem doenças que afetam o estado nutricional e ingestão alimentar. A adiposidade corporal foi avaliada a partir do IMC, circunferências da cintura e quadril e relação cintura-quadril. A prática de atividade física foi analisada pelo IPAQ versão curta. Para avaliação dos hábitos de vida observou-se etilismo, tabagismo e sonolência diurna pela Escala de Sonolência de Epworth. O Questionário de Qualidade de Vida para portadores da SII foi aplicado. Nos resultados observamos maior acúmulo de adiposidade central e periférica no grupo caso em comparação ao grupo controle (p < 0,05). A frequência de não fumantes no controle foi de 86,9% e nos casos 79,4%. O consumo de 1 a mais de 7 doses de bebida alcoólica no grupo controle foi de 52,8%, nos casos 82,4% consomem menos que 1 dose ao mês. Não houve diferença na sonolência diurna e atividade física entre os grupos. Casos apresentaram pior qualidade de vida (58,7±21,7) e em todos os domínios no grupo (p<0,01) se comparados aos controles (76.4 ± 24.1).

https://doi.org/10.20396/revpibic262018137
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