As informações que as adolescentes apresentam em relação às infecções sexualmente transmissíveis
Capa créditos: Gildenir C. Santos (Canva)
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Palavras-chave

Sífilis
Comportamento do adolescente
Infecções sexualmente transmissíveis

Como Citar

1.
Lima YMS, Zambrano E, Baquete AG de L. As informações que as adolescentes apresentam em relação às infecções sexualmente transmissíveis. CCFEU [Internet]. 30º de novembro de 2022 [citado 13º de dezembro de 2024];(2):e20224736. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/ccfenf/article/view/4736

Resumo

Introdução: A iniciação sexual precoce é prevalente na atualidade, o que proporciona uma elevada taxa de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis, como a Sífilis. Objetivos: Investigar as informações que as adolescentes apresentam em relação à as infecções sexualmente transmissíveis; determinar os fatores de risco para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), em especial a Sífilis e descrever o nível de informações sobre a Sífilis. Método: Estudo quantitativo, descritivo, realizado nos ambulatórios de Obstetrícia e Ginecologia de Adolescentes, do Centro de Atenção Integral à Mulher (CAISM), que integra o complexo hospitalar da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Comitê de ética (CAAE:97397018.1.0000.5404). O questionário constou de questões abertas e fechadas sobre dados gerais, sociodemográficos, comportamento sexual e de risco para sífilis. Os sujeitos da pesquisa foram adolescentes com idade de até 19 anos que frequentavam os ambulatórios. Após o preenchimento do questionário, as participantes receberam orientações acerca da prevenção das IST. Para análise estatística, foi utilizado o programa Statistical Analysis System (SAS), versão 9.4, nível de significância adotado para os testes foi de 5%. Resultados: Participaram 114 adolescentes, 63,16% tiveram sua primeira relação sexual, com média de idade de 14,35 anos, 42,98% se declararam brancas, 28,95% possuem ensino fundamental incompleto, 52,75% afirmaram estar em um relacionamento fixo, 54,39% utilizam algum método anticoncepcional, 34,21% referiram nunca ter ouvido falar sobre sífilis. Em relação a higiene íntima, 28,95% desconhecem. Conclusão: A educação sexual é imprescindível para a redução das taxas de IST’s. É fundamental que os profissionais de saúde valorizem e atuem mais nas orientações voltadas aos jovens, um grupo vulnerável à essas infecções.

https://doi.org/10.20396/ccfenf220224736
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Copyright (c) 2022 Yohanna Maria Silva Lima, Erika Zambrano, Aline Geovanna de Lima Baquete

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