Resumo
O canto coral é uma atividade musical fortemente atrelada ao tempo e ao espaço, onde tradicionalmente seus cantores integrantes devem necessariamente estar simultaneamente na mesma localidade. Com os avanços das tecnologias de comunicação e informação (TIC) tornou-se possível criar ambientes de realidade virtual musical, como no projeto Virtual Choir, de Eric Whitacre. Este trabalho busca explorar filosoficamente as interveniências tecnológicas na estética musical dos corais (virtuais e locais) e os possíveis impactos no estado emocional de seus integrantes.
Referências
BAUMAN, Z.. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001.
BRITO, J. A. P.. Cibercidadania: a virtualização na comunicação pública contemporânea. Organicom:
comunicação pública e governamental, São Paulo, v.3, n.4, p.106-123, jan./jun. 2006. Disponível em:
<http://www.revistaorganicom.org.br/sistema/index.php/organicom/article/viewFile/58/192>. Acesso
em: 14 mai. 2016.
CAMARGO, L.. O que é lazer? 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.
CUNHA, N.. A felicidade imaginada. São Paulo, SP: Brasiliense, 1987.
DUMAZEDIER, J.. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973.
FERRARI, P.. Jornalismo digital. 2 ed. - São Paulo: Editora Contexto, 2007.
FORNARI, J.. Um Processo de Criação Computacional Interativa de Notação Musical. edição 06
da revista V!RUS, do grupo NOMADS.usp, seção Tapete.(www.nomads.usp.br/virus). número 06,
semestre 02 de 2011. Revista nomads.usp ISSN 2175-974x. DOI 10.4237/virus_journal.
GARBIN, E. M. Cultur@as juvenis, identid@des e internet: questões atuais. Revista Brasileira de
Educação, Campinas, n. 23, p. 119-135, maio/jun./jul./ago. 2003.
GIL, A. C.. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
GROUT, D. J.; PALISCA, C. V.. História da Música Ocidental. 5ª Ed. Lisboa–Portugal: Gradiva,
JORDANIA, J..Why do People Sing? Music in Human Evolution. Logos, 2011
KENSKI, V. M.. Educação e tecnologias. Campinas: Papirus editora, 2007.
LÉVY, P.. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.
MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1990.
MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitative and qualitative methods: opposition or
complementarity? Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.9, n.3, p. 239-262, jul/set, 1993.
MIRANDA, G. L. et al. Limites e possibilidades das TIC na educação. Sísifo . Revista de Ciências
da Educação, Lisboa, n. 3, p. 41-50, 2007. Disponível em:
http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/30915238/dcart.pdf?
AWSAccessKeyId=AKIAJ56TQJRTWSMTNPEA&Expires=1463227870&Signature=H7slReB2nalYAJI
vhF9d0ImdHU%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename
%3DLimites_e_possibilidades_das_TIC_na_educ.pdf>. Acesso em: 14 maio 2016.
PEREIRA, R. S.. Second life: o lazer em um ambiente de sociabilidade na internet. In: Congresso
Brasileiro de Ciências do Esporte, 15; Congresso Internacional de Ciências Do Esporte, 2., Recife.
Anais. Recife: CONBRACE, 2007. p. 1-12. Disponível em:
http://www.cbce.org.br/docs/cd/resumos/056.pdf>. Acesso em: 19 maio 2016.
ROADS, C.. Microsound. Cambridge: MIT Press. ISBN 0-262-18215-7. 2001
ROSS, A.. O resto é ruído: escutando o século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
SCHWARTZ, G. M.. O conteúdo virtual do lazer: contemporizando Dumazedier. Licere, Belo
Horizonte, v. 6, n. 2, p. 23-31, 2003.
SCHWARTZ, G. M.; AMATO, D. C.. O movimento no canto coral: estética ou necessidade? Acta
Científica, Engenheiro Coelho, v. 20, n. 3, p. 93- 103, set/dez de 2011. Disponível em:
http://revistas.unasp.edu.br/actacientifica/article/view/383>. Acesso em: 13 maio 2016.
YOUTUBE. Eric Whitacre's Virtual Choir - 'Lux Aurumque', 2010. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=D7o7BrlbaDs>. Acesso em: 13 maio 2016.
YOUTUBE. Canal Accent Vocal Group., 2016. Disponível em:
<https://www.youtube.com/user/AccentVocal>. Acesso em: 13 maio 2016.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2017 NICS Reports