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A experiência da doação: conversando com as famílias doadoras no período pós-óbito
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Palavras-chave

Doação de órgãos. Período pós-óbito. Acolhimento às famílias.

Como Citar

MONTONE, Eliete Bombarda Bachega; BARG, Marcos Antonio; ZAMBELLI, Helder Jose Lessa. A experiência da doação: conversando com as famílias doadoras no período pós-óbito. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, n. 2, p. 234–234, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8640. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

O transplante de órgãos e tecidos é, atualmente, uma opção terapêutica para doenças que, até pouco tempo, eram consideradas terminais. Com isso, a necessidade de órgãos transplantáveis tem crescido muito nos últimos anos. Conhecer os motivos que levam as famílias a decidirem pela doação, pode ajudar no processo doaçãotransplante, reduzindo o número de recusas. A família tem papel importante na decisão sobre a doação dos órgãos e tecidos de seu parente. Seja respeitando a decisão manifestada pelo mesmo, seja na tomada da decisão sem o conhecimento prévio de seu desejo. De uma amostra de 35 famílias doadoras, 7 foram entrevistadas. Cada entrevista teve duração média de 2 horas e compareceram, em média, 3 familiares. A necessidade de saber se os transplantes foram bem sucedidos e o estado de saúde dos receptores foi manifestada em todos os casos. O processo foi avaliado como longo e burocrático, ocasionando a demora na liberação do corpo. Sobre a experiência da perda, as questões estavam voltadas para o que pode ser considerado normal ou não, no processo do luto. Todas as famílias avaliaram positivamente as entrevistas no pós-óbito.
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Copyright (c) 2016 Eliete Bombarda Bachega Montone, Marcos Antonio Barg, Helder Jose Lessa Zambelli

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