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Utilização de moluscos de água doce no ciclo experimental de angiostrongylus costaricensis (nematoda)
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Palavras-chave

Angiostrongylus costaricensis. Moluscos de água doce. Infecção experimental.

Como Citar

OLIVEIRA, Joao Batista Alves de; PEREIRA, Ivo Gonçalves. Utilização de moluscos de água doce no ciclo experimental de angiostrongylus costaricensis (nematoda). Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, n. 2, p. 228–228, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8613. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

O nematódeo Angiostrongylus costaricensis é um parasito ocasional do homem e causador da angiostrongilose abdominal. Os hospedeiros intermediários são moluscos pulmonados terrestres que adquirem o parasito pela ingestão e/ou penetração das larvas L1 saídas dos ovos. Após um período de desenvolvimento, os moluscos eliminam as larvas infectantes L3 através do muco ao se locomover. Em laboratório eram oferecidas 3000 larvas L1 por molusco (Sarasinula sp.) e após 30 dias de infecção recuperava-se, através de digestão por pepsina (100ml/molusco), aproximadamente 20 larvas L3 (taxa de recuperação=0,67%). Para superar as dificuldades encontradas na recuperação de larvas infectantes L3 em moluscos, optou-se por testar a infecção em moluscos de água doce do gênero Biomphalaria. Foram testados cinco grupos: B. glabrata var. albina, B. glabrata var. melânica, B. tenagophila linhagem Campinas, B. tenagophila linhagem São José dos Campos e B. tenagophila linhagem São José dos Campos geneticamente selecionada para Schistosoma mansoni. O molusco que melhor respondeu foi B. glabrata var. melânica, com oferecimento de 120 larvas L1 e a recuperação de 20 larvas L3 (taxa de recuperação=16,67%) em 90 dias também por meio de digestão em pepsina, utilizando-se porém menor volume (20ml/molusco).
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Copyright (c) 2016 Joao Batista Alves de Oliveira, Ivo Gonçalves Pereira

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