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Implementação da sistematização da assistência de enfermagem no centro cirurgico ambulatorial do hospital estadual Sumaré
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Palavras-chave

Sistematização de enfermagem. Cuidados de enfermagem. Pós-operatório

Como Citar

RAMOS, Maristela Priscila Nardo. Implementação da sistematização da assistência de enfermagem no centro cirurgico ambulatorial do hospital estadual Sumaré. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, v. 4, n. 4, p. 222–222, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7405. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

Entre 1940 e 1959, a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) em pacientes cirúrgicos se tornou mais cientifica e complexa. Nos últimos anos, a pesquisa no campo da enfermagem cirúrgica aumentou, visando à melhora da qualidade da assistência no preparo pré-operatório e pós-operatório. A dinâmica de uma unidade cirúrgica exige do enfermeiro habilidade para tomar decisões e adotar medidas rápidas, evitando complicações. Após observar que o Centro Cirúrgico Ambulatorial (CCA), não possuía um instrumento adequado de registro da SAE, foram tomadas ações para viabilizar a implementação da mesma. O objetivo foi relatar o processo de implementação da SAE. Trata-se do relato de experiência da implantação do processo de enfermagem no CCA do um hospital secundário que atende o sistema único de saúde, acreditado em nível III pela Organização Nacional de Acreditação e internacionalmente pela Acreditation Canadá. O CCA possui três salas cirúrgicas, uma sala de recuperação pós-anestésica e atende diversas especialidades. Visando documentar o processo de enfermagem, foram realizada a elaboração de instrumento e determinação dos critérios para priorizar a SAE (Cirurgia de amigdalectomia e postectomia em crianças), durante mês de setembro foi realizadas a SAE em 31% dos pacientes submetidos ao procedimento de amigdalectomias e 40% de postectomia. No CCA a SAE tem sido uma ferramenta que permite ao enfermeiro direcionar e individualizar o cuidado ao paciente, e dar continuidade aos mesmos por meio das orientações na evolução de alta. Esta prática precisa melhorar para atingir 100% dos pacientes e contribuir com maior segurança do paciente cirúrgico. 
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Copyright (c) 2016 Maristela Priscila Nardo Ramos

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