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Conhecimento e ação: fatores determinantes na assistência de enfermagem no IAM
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Palavras-chave

Assistência de enfermagem. Infarto miocárdio. Protocolo enfermagem

Como Citar

VASCONCELLOS, Karen Lopes. Conhecimento e ação: fatores determinantes na assistência de enfermagem no IAM. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, v. 4, n. 4, p. 193–193, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7376. Acesso em: 28 mar. 2024.

Resumo

A dor torácica em uma unidade de emergência pode representar um grande desafio a toda equipe; pois compreende a uma variedade de possibilidades, algumas podendo ser fatais se não diagnosticadas em tempo hábil para se intervir. Este trabalho buscou investigar quais os fatores no atendimento à vitimas de Infarto Agudo do Miocárdio, que podem determinar uma maior sobrevida. Tendo em vista o grande número de ocorrências que em muitos casos não são diagnosticados em tempo hábil para o atendimento adequado, comprometendo o desenvolver da terapêutica. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de campo sendo utilizado a metodologia quantitativa exploratória que, possibilitou o levantamento de dados por meio de questionários direcionados a população específica, as áreas de coleta de dados foram compostas de três Unidades de Pronto Socorro municipais do Sistema Único de Saúde; sendo analisados os equipamentos disponíveis nas unidades e o tipo de atendimento prestado a pacientes com hipótese de diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio. Resultados: Todas as instituições possuem equipamentos, medicamentos e profissionais necessários. Não existe um protocolo de atendimento sistematizado. Conclusão: Concluiu-se que apesar de se ter estrutura, equipamento e medicamentos necessários, nenhuma instituição tem um protocolo de atendimento instituído, mesmo aqueles que disseram ter, através de suas respostas ficou claro que desconhece o que é um protocolo. Observou-se que os técnicos de enfermagem não souberam definir corretamente a patologia, mas, definiram muito bem os sinais e sintomas, porém não identificaram os cuidados específicos desta ocorrência, estes não reconhecem o enfermeiro como fator determinante no atendimento.
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Copyright (c) 2016 Karen Lopes Vasconcellos

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