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Roteína c-reativa nas formas clínicas da doença de chagas
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Palavras-chave

Cardiopatia chagásica crônica. Proteína C-reativa.

Como Citar

SILVA, Conceição Aparecida da; SOUZA, Aglecio Luiz de; MAZON, Silvia de Barros; SILVA, A. D. T.; MARIN, D.; ALMEIDA, Eros Antonio de; GUARIENTO, Maria Elena. Roteína c-reativa nas formas clínicas da doença de chagas. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, n. 2, p. 211–211, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8579. Acesso em: 29 mar. 2024.

Resumo

A cardiopatia chagásica crônica (CCC) é ainda uma das maiores causas de óbito por insuficiência cardíaca na América Latina; um amplo espectro clínico é observado na fase crônica da doença de Chagas, de 25% a 30% desses pacientes desenvolvem uma miocardiopatia chagásica crônica caracterizada por insuficiência cardíaca, arritmias e morte súbita. Sugere-se que uma resposta inflamatória esteja vinculada a mecanismos imunológicos desencadeados pelo parasita e anticorpos do hospedeiro, desencadeando os processos encontrados na CCC. A proteína C-reativa (CPR) é uma das proteínas envolvidas na resposta inflamatória, e sua concentração aumenta significativamente durante uma inflamação aguda. Sua precocidade tem sido valorizada na sinalização do processo inflamatório em doenças cardiovasculares, sendo que pequenos aumentos em sua concentração estão associados a um aumento no risco de doença cardiovascular. Este estudo tem o objetivo de avaliar as concentrações plasmáticas de proteína C-reativa em chagásicos de forma indeterminada, e chagásico cardiopata em diferentes fases da evolução clínica da doença. O estudo constituiu-se na dosagem de CPR em 95 indivíduos, constituindo três diferentes grupos de pacientes, distribuídos em: forma indeterminada (IND), cardiopatia leve (CL) e cardiopatia grave (CG), além do grupo controle (CT) com indivíduos clinicamente saudáveis. Entre os grupos controle, cardiopatia grave e cardiopatia de grau leve houve aumento significativo (P> 0,01) na concentração sérica de CPR (tabela 1), sugerindo a participação da CPR no processo inflamatório envolvido na evolução clínica da doença de Chagas
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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2016 Conceição Aparecida da Silva, Aglecio Luiz de Souza, Silvia de Barros Mazon, A. D. T. Silva, D. Marin, Eros Antonio de Almeida, Maria Elena Guariento

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