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Obtenção de pigmentos vermelhos da espécie arrabidaea chica verlot como substituinte de corantes sintéticos
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Palavras-chave

Arrabidaea chica. Cultivo. Corante natural

Como Citar

SOUZA, Ilza Maria de Oliveira; RODRIGUES, Eodney Alexandre Ferreira; MAGALHÃES, Pedro Melillo de; FIQUEIRA, Glyn Mara; SANTOS, A. N.; ALVES, A.; FLOGLIO, AMry Ann; CELEGHINI, Renata Maria dos Santos. Obtenção de pigmentos vermelhos da espécie arrabidaea chica verlot como substituinte de corantes sintéticos. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, n. 2, p. 197–197, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8551. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

Existe atualmente intensa procura por parte da indústria de alimentos, farmacêutica e cosméticos por substitutos naturais para os pigmentos sintéticos. Arrabidaea chica Verlot é usada em tatuagens pelos índios devido aos pigmentos carajurina e carajurona. Uma das limitações na padronização de extratos é o fato de muitas vezes não conhecer os fatores que influenciam na composição dos ativos no extrato vegetal. O objetivo deste trabalho foi avaliar variedades da espécie de distintas localidades do Brasil, aclimatada no campo experimental CPQBA em janeiro de 2005, avaliando qual o acesso produz o melhor rendimento/massa folhear, para obtenção do pigmento vermelho.O material fresco previamente moído com gelo seco foi extraído por maceração com MeOH/Ác.Cítrico 0.3% , 3 vezes durante uma hora e meia. O extrato foi concentrado sob vácuo a 40-45OC, protegido da luz, liofilizado e analisado por CLAE. A cor dos extratos foi avaliada usando espectrofotômetro Color Quest II, Hunter Lab, sistema CIEL*a* b*, iluminante D 65, ângulo de visão 10º e calibração transmitância total. As amostras estudadas de três diferentes regiões do país (Manaus-AM; Curitiba-PR e Campo Grande-MS) sendo que a amostra de Manaus apresentou a melhor produção de corante vermelho (carajurina e carajurona), as amostra oriundas do sul do país apresentaram coloração amarela. O rendimento médio da extração, obtido em laboratório e em escala piloto foi de cerca de 12%.
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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2016 Ilza Maria de Oliveira Souza, Eodney Alexandre Ferreira Rodrigues, Pedro Melillo de Magalhães, Glyn Mara Fiqueira, A. N. Santos, A. Alves, AMry Ann Floglio, Renata Maria dos Santos Celeghini

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