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Vagas para o pai na creche? Por quê?
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Palavras-chave

Pai. Direito á educação. Creche

Como Citar

BORGES, Roberta Rocha; BONFIM, Valéria Fernandes Ferreira; PISSOLITO, Cecília Aparecida Cobbos. Vagas para o pai na creche? Por quê?. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, v. 1, n. 3, p. 352–353, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8094. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

Quando se remete ao processo histórico de desenvolvimento da instituição creche, por muito tempo essa atendia à criança de zero a 12 anos, filhos de mães trabalhadoras, de uma classe social carente e a partir de um modelo assistencialista. A vaga do bebê, da criança e do adolescente na creche ficou sempre atrelada ao fato de a mulher ter de trabalhar fora do lar, ser “pobre”. Já em 1988, quando foi promulgada a nova Constituição Brasileira, passou a ser assegurada ao bebê e à criança pequena o direito à creche. Assim, a vaga não depende mais do fato de a mãe ou de o pai ser trabalhador, mas é um DIREITO do bebê e da criança pequena. Assim, a criança pequena passa a ser vista como um pequeno cidadão que precisa ser levado a sério. O respeito que adquiriu, nos dias de hoje, este pequeno ser, decorre do fato de os neurocientistas terem comprovado o que a psicologia já afirmava no século anterior, ou seja, que o processo de desenvolvimento cerebral, iniciado mesmo antes do nascimento, tem grande influência na formação do ser humano, e é afetado pelas condições ambientais, inclusive pelo tipo de educação e cuidado que essas crianças recebem. Hoje, a UNICAMP respeita esse direito e destina as vagas de suas creches a todos os bebês e crianças dos funcionários e funcionárias da universidade. Portanto, este trabalho tem como objetivo apresentar um estudo sobre o número de vagas oferecidas e para quem foram destinadas
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Copyright (c) 2016 Roberta Rocha Borges, Valéria Fernandes Ferreira Bonfim, Cecília Aparecida Cobbos Pissolito

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