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O psicólogo hospitalar e sua atuação na área da saúde reprodutiva da mulher – ginecologia do CAISM
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Palavras-chave

Psicologia hospitalar. Ginecologia. Intervenção psicológica

Como Citar

VIEIRA, Maria José Navarro; ROSSI, Andréa Oliveira; ZAMARIOLA, Jaqueline; IBARRA, Bruna dos Santos. O psicólogo hospitalar e sua atuação na área da saúde reprodutiva da mulher – ginecologia do CAISM. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, v. 1, n. 3, p. 234–235, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7877. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

A área da Ginecologia constitui-se de ambulatório e enfermaria. Os ambulatórios compõe de: ginecologia endócrina; adolescentes; menopausa; infecções genitais I e II; plastia genital; doenças trofoblástica gestacional; endometriose; planejamento familiar, esterilidade; ginecologia geral e ambulatório especial. Oferece também grupos de: dor pélvica crônica e endometriose, incontinência urinária, menopausa, plastia genital e obesidade. Na enfermaria ficam internadas pacientes com algum tipo de cirurgia ginecológica, investigação diagnostica e que necessitam de tratamento medicamentoso. Pacientes com diagnóstico de histerectomia, perda gestacional, endometriose, dor pélvica crônica, entre outros, são preferencialmente atendidos e avaliados pela psicologia. A psicologia atua juntamente com outras áreas, recebendo pacientes encaminhados pela equipe multiprofissional, atuando em programas e protocolos específicos e sempre que possível participa das visitas médicas. O objetivo principal do atendimento psicológico dentro dos ambulatório e enfermaria de ginecologia é minimizar o sofrimento provocado pelo diagnóstico. O psicólogo também é responsável por: avaliar o grau de comprometimento emocional causado pela doença, tratamento e/ou internação, colaborar no processo de compreensão do tratamento, diagnóstico médico, do que está acontecendo com o próprio corpo, avaliar os recursos usados para o enfrentamento da doença/tratamento/internação, estimular a expressão de sentimentos, fortalecer o ego da paciente, facilitar a superação do problema/queixa, realizar trabalho informativo/educativo/preventivo, estabelecer vínculo de apoio e ajuda, ser facilitador da relação médico-paciente, equipe-paciente, integrar uma equipe multidisciplinar e estimular a compreensão da mulher de maneira integral, holística, com suas subjetividades, dentro do contexto em que está inserida.
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Copyright (c) 2016 Maria José Navarro Vieira, Andréa Oliveira Rossi, Jaqueline Zamariola, Bruna dos Santos Ibarra

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