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Experiência na reestruturação física da central de manipulação de antineoplásicos do hospital da mulher
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Palavras-chave

Reestruturação física. Medicamento antineoplásico. Manipulação

Como Citar

BERNARDES, Adélia Corina Alves; SILVA, Nice Maria Oliveira; CARVALHO, Roberta Paro de; CARVALHO, Roberta Paro. Experiência na reestruturação física da central de manipulação de antineoplásicos do hospital da mulher. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, v. 1, n. 3, p. 159–159, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7840. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

A Terapia Antineoplásica (TA) consiste no tratamento medicamentoso de pacientes com câncer. O potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico de grande parte destes medicamentos estão bem estabelecido. A Central de Manipulação de Antineoplásicos (CMA) é um local onde são realizadas todas as atividades envolvendo a operação farmacêutica de manipulação de soluções parenterais destinadas ao tratamento do câncer. Devido ao risco ambiental e ocupacional a CMA deve estar adequada às normas sanitárias, bem como as boas práticas de manipulação e administração da TA. O objetivo foi descrever a reestruturação física da CMA no CAISM-UNICAMP. Reuniões com equipe multidisciplinar para definir estratégias para a reestruturação e identificação, através de literatura científica, necessidades de recursos humanos, materiais e espaço físico. Elaboração de um plano de trabalho para a viabilização da reestruturação. O processo teve duração de aproximadamente 18 meses, até sua conclusão. A reestruturação permitiu a otimização de espaço através de ambientes exclusivos de trabalho, aquisição de equipamento de segurança, proteção efetiva pessoal e ambiental, segurança terapêutica através da avaliação da prescrição, rastreabilidade, permitindo o controle e garantia da qualidade e da geração de resíduos e viabilizou a comunicação do farmacêutico com a equipe médica e da enfermagem. Com a reestruturação, foi possível se adequar às normas sanitárias vigentes, constatou-se agilidade e eficiência nos processos e redução do risco ocupacional e ambiental. Permitindo realizar a farmacovigilância e garantindo a segurança no tratamento do paciente.
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Copyright (c) 2016 Adélia Corina Alves Bernardes, Nice Maria Oliveira Silva, Roberta Paro de Carvalho, Roberta Paro Carvalho

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