TY - JOUR AU - Palissari, Rosane PY - 2016/07/15 Y2 - 2024/03/28 TI - Estudos da variação das respostas de FTIR dentre diferentes cristais de apatitas JF - Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec JA - Sínteses: Rev. Eletr. SimTec VL - 4 IS - 4 SE - Eixo 2 - Projetos Institucionais no Desenvolvimento de Ensino, Pesquisa e Extensão DO - UR - https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7542 SP - 105-105 AB - <span>Apatita é o mineral mais amplamente usado para o Método de Traços de Fissão (MTF) [Tagami, T. and O´Sullivan, P. B., 2005, Rev. Mineral. Geochem., 58, 19-47]. O MTF é baseado no decaimento natural do Urânio (238 U), que cria regiões de desarranjo estrutural pela passagem dos fragmentos de fissão. É bem conhecido que os comprimentos dos traços de fissão são encurtados pela ação combinada do tempo e da temperatura, processo este chamado annealing. A obtenção das histórias térmicas através dos traços de fissão em apatitas necessita do conhecimento do comportamento do annealing dos traços e é sabido que este processo depende da composição do mineral. A microespectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier ( FTIR) é uma forma não destrutiva de caracterizar a estrutura química da apatita em correlação com a cinética de annealing [Siddall, R. and Hurford, A. J., 1998, Chem. Geol., 150, 181-190]. Neste trabalho, cristais de apatitas alcalinas de Ponta Grossa e Arco do Alto Paranaíba, Brasil, foram analisadas por FTIR com o objetivo de se observar variações nos picos de infravermelho. Em medidas rotineiras por traço de fissão, os grãos de apatitas são montados em uma resina epóxi cuja composição exata é desconhecida. Neste trabalho, é mostrado que realizando a subtração do espectro (apatita/resina menos resina), com a devida renormalização, é possível obter o espectro da apatita separadamente. </span> ER -