@article{Lieber_2016, place={Campinas, SP}, title={Tempo de espera em lista para transplante com rim de doador falecido e sensibilização aos antígenos HLA}, volume={4}, url={https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7461}, abstractNote={<span>Em pacientes renais crônicos, a presença de anticorpos anti-HLA dificulta o encontro de doador de rim para o qual não esteja sensibilizado. </span><span>O presente trabalho teve por objetivo avaliar o nível de sensibilização aos antígenos HLA dos pacientes inscritos em lista de espera de rim de doador falecido, do Sistema Estadual de Transplante (SP), em abril de 2012 e acompanhados pelo laboratório de histocompatibilidade do Hemocentro de Campinas. </span><span>O nível de reatividade contra painel de antígenos HLA (% PRA), o tempo de espera em lista única e o gênero dos pacientes foram avaliados em 516 inscritos (56%, homens). </span><span>Os percentuais de pacientes com menos de um ano em lista correspondiam a 33,1%, com 1 a 5 anos 50,6% e com mais de 5 ano, 16,3%. Ausência de sensibilização foi observada em 68,8% dos homens e 26,3% das mulheres (X2, P<0,00001). </span><span>Sensibilização exclusiva contra os antígenos HLA classe II, foi observada em apenas 2,4% dos homens e em 3,9% das mulheres e não aumentou conforme o tempo espera para transplante. </span><span>Os percentuais de pacientes hipersensibilizados (%PRA classe I >80%) foram 23,4%, 29,5% e 44,0%, respectivamente, nos grupos de pacientes com menos de 1 ano, com 1 a 5 anos e com mais de 10 anos em lista de espera para transplante. Dentre os 71 pacientes hipersensibilizados, 72,3% são mulheres. </span><span>O levantamento permitiu concluir que o nível de sensibilização das mulheres é maior que o dos homens, e que pacientes hipersensibilizados tendem a permanecer por mais tempo aguardando doador compatível</span>}, number={4}, journal={Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec}, author={Lieber, Sofia Rocha}, year={2016}, month={jul.}, pages={278–278} }