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A atuação do psicólogo em unidade neonatal: relato de experiência no hospital da mulher prof. Dr. Aristodemo Pinotti – CAISM/UNICAMP
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Palavras-chave

Psicologia. Neonatologia.

Como Citar

RUBIO, A. V.; ZAPAROLLI, L. A atuação do psicólogo em unidade neonatal: relato de experiência no hospital da mulher prof. Dr. Aristodemo Pinotti – CAISM/UNICAMP. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, n. 6, p. 161–161, 2016. DOI: 10.20396/sinteses.v0i6.8782. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8782. Acesso em: 25 mar. 2023.

Resumo

O progresso técnico encontrado em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal permite a sobrevivência e internação de bebês com doenças graves, prematuros extremos e malformações. Neste contexto, o atendimento psicológico aos pais é de extrema importância, uma vez que este período é percebido pelos mesmos como um momento de crise, de angústia e de intensas vivências emocionais, que podem gerar desordem e sofrimento psíquico. Desta forma, o objetivo deste trabalho é descrever e compartilhar a atuação da psicologia na unidade de Neonatologia do CAISM/UNICAMP. Os atendimentos aos pais são realizados de forma individual e/ou em grupo, destinados ao suporte emocional e auxílio no processo de aproximação e construção do vinculo afetivo entre eles e o bebê. Os mesmos são atendidos desde a entrada do filho na unidade, ou antes, no período gestacional quando os riscos de prematuridade ou internação são expressivos. A visita dos irmãos é estimulada e acompanhada através de breve avaliação pré e pós entrada dos mesmos à unidade. Em caso de óbito neonatal, o psicólogo atua no acolhimento, permitindo a expressão dos sentimentos e garantindo um momento de privacidade e despedida ao filho. Desde 2014, a psicologia vem ganhando um espaço de atuação na unidade, promovendo à possibilidade de escuta e apoio, minimizando danos e possíveis traumas as famílias. A atuação do psicólogo na UTIN é essencial para que os pais possam elaborar sentimentos e vivências do período, além de potencializar o vínculo entre pais/bebês e a comunicação entre pais/equipe.

https://doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8782
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Copyright (c) 2016 Andreza Viviane Rubio, Liliane Zaparolli

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