Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de incontinência urinária (IU), sua interferência nas atividades ocupacionais diárias e seu manejo entre profissionais de enfermagem de um hospital-escola de Campinas, São Paulo, Brasil. A população do estudo foi composta por todas as funcionárias de enfermagem. A queixa de IU foi relatada por 80 (27,5%) das trabalhadoras. A foi relatada ser responsável por restrições nas atividades ocupacional, sexual e social. As atividades ocupacionais que requeriam maiores esforços tornou a IU mais freqüente. A IU durante o trabalho foi responsável por estresse, vergonha, constrangimento entre outras queixas. A estratégia mais utilizada foi o uso de absorvente/forro. Concluímos que as atividades ocupacionais que requerem maiores esforços aumentam a freqüência da IU, as dificuldades para um manejo adequado e a interferência no desempenho caracterizaram o impacto da IU nestas mulheres trabalhadoras.Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2016 Roseli Higa, Maria Helena Baena de Moraes Lopes
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