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Preservação de géis de poliacrilamida utilizando papel celofane e gelatina
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Palavras-chave

Eletroforese. Ácido Acético. Celofane.

Como Citar

MOTTA, Eliana Maria Pettirossi. Preservação de géis de poliacrilamida utilizando papel celofane e gelatina. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, n. 2, p. 204–204, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8565. Acesso em: 2 dez. 2024.

Resumo

Análises de rotina que envolvem manuseio de reagentes tóxicos são desgastantes e podem, ao longo do tempo, prejudicar a saúde. Na técnica de eletroforese, que é muito utilizada para determinação de peso molecular de proteínas, são manuseados reagentes potencialmente tóxicos como: acrilamida, bis-acrilamida, 2-mercaptoetanol, TEMED, metanol, ácido acético entre outros. A técnica consiste da produção de géis pela polimerização da acrilamida, sendo que esses géis são corados e descorados em solução contendo metanol e, normalmente, são preservados em solução de ácido acético 10% para análises posteriores de registro de imagem (scanner) e densitometria óptica. Com o objetivo de evitar o manuseio desses géis, foi desenvolvido um procedimento muito simples de preservação utilizando papel celofane e solução de gelatina. Foram testados papéis celofane de várias marcas e verificou-se que apenas papéis celofane livres de plástico permitem a permeação do vapor d’água e a desidratação, conservando e facilitando o manuseio dos géis. Esse procedimento, testado e adotado pelo Laboratório Central de Bioquímica Nutricional do DEPAN-FEA, facilita enormemente o manuseio de géis de poliacrilamida no procedimento de documentação e evita a exposição constante ao ácido acético.
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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2016 Eliana Maria Pettirossi Motta

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