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Estórias que me contam
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Palavras-chave

Histórias. Cultura. Oralidade.

Como Citar

SANTOS, M. A. dos; MORAIS, M. de F. F.; MOTTA, B. de L. Estórias que me contam. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, n. 2, p. 156–156, 2016. DOI: 10.20396/sinteses.v0i2.8382. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/8382. Acesso em: 31 mar. 2023.

Resumo

Esse trabalho objetivou levantar o repertório de estórias contadas e lembradas por crianças e suas famílias, além de analisar a permanência de contos e estórias da tradição oral que foram transmitidos na infância, até os dias de hoje; considerando, para isso, as mudanças sociais e econômicas como fatores de influência na conservação, ou não, dos seus traços gerais, da permanência que foi passada de geração em geração, pela oralidade popular às crianças. Procurei também analisar se o hábito de contar estórias é um desejo geral, e como se dão as representações das diversas narrativas como fonte de informações culturais, as quais se somam a sua vivência concreta. Tentei distinguir, através do resgate da historicidade e identidade cultural de cada família, e nessa interlocução de infâncias entre gerações, como se pronunciam nas suas culturas e nas várias linguagens que povoam pensamentos infantis. A partir de algumas atividades desenvolvidas junto às crianças, envolvendo materiais de literatura, as famílias foram convidadas a comparecerem no CECI a fim de contarem estórias de suas infâncias às crianças, no horário que lhes fosse viável, criando assim um espaço relacional escola-criança-família
https://doi.org/10.20396/sinteses.v0i2.8382
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Copyright (c) 2016 Meigue Alves dos Santos, Maria de Fatima Ferreira Morais, Benedita de Lourdes Motta

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