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Fatores de risco e proteção no âmbito escolar e prevalência de consumo de álcool e tabaco em alunos de 11 anos brasileiros e espanhóis
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Palavras-chave

Álcool. Tabaco. Aluno

Como Citar

STANCATO, K.; GABAN, A. C. Fatores de risco e proteção no âmbito escolar e prevalência de consumo de álcool e tabaco em alunos de 11 anos brasileiros e espanhóis. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, v. 1, n. 3, p. 181–18, 2016. DOI: 10.20396/sinteses.v1i3.7844. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7844. Acesso em: 29 mar. 2023.

Resumo

Pesquisa de inquérito multicêntrico com técnica de amostragem do tipo intencional comparando-se escolas públicas e particulares de áreas periféricas e centrais. Participaram da pesquisa 1012 crianças, sendo 720 espanholas e 292 brasileiras, com idade de 11 anos. Objetivou-se relacionar fatores de risco e proteção considerados em 6 questionários. Na análise estatística, realizou-se o estudo descritivo e compararam-se determinadas variáveis, para estabelecer diferenças entre ambas às populações, com a incorporação do corpo de conhecimento contrastado sobre os fatores de consumo e a relevância dos fatores de risco e de proteção, desde a perspectiva de gênero. Os resultados indicaram que tanto alunos espanhóis - 74,4%, como brasileiros - 43,8%, consumiram bebidas alcoólicas, em número maior do que os que consomem tabaco (espanhóis – 21,9% e brasileiros – 12,7%), denotando a existência de percepção menor de perigosidade do álcool (espanhóis – 83,8% e brasileiros – 70,5%), relativamente ao tabaco (espanhóis – 96% e brasileiros – 97,3), e maior tolerância social, ao consumo de bebidas alcoólicas. Destacam-se nos resultados, ao funcionamento como modelos, dos pais em ambas as populações (pais - 78,5% e das mães - 58,8% espanhóis consomem bebidas alcoólicas; uma percentagem importante dos pais - 49% e das mães - 58,8% brasileiros consomem bebidas alcoólicas; ao consumo de tabaco, não se encontra esta consistência). Conclui-se que no nível de idade dos participantes, os fatores de proteção e de risco não funcionam, não discriminando os sujeitos à medida que os diversos fatores exercem seu efeito sobre seu comportamento, em relação às bebidas alcoólicas e ao tabaco.
https://doi.org/10.20396/sinteses.v1i3.7844
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Copyright (c) 2016 Kátia Stancato, Ana Carolina Gaban

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