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Abordagem da mulher com câncer de mama ou ginecológico
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Palavras-chave

Câncer de mama e ginecológico. Cuidados paliativos. Atendimento no leito. Atendimento em grupo

Como Citar

REZENDE, Vera Lúcia; PEREIRA, Olívia J.B.A. Batistella; TEIXEIRA, Maria Aparecida; ROSSI, Andrea; MUCHA, Ana Paula. Abordagem da mulher com câncer de mama ou ginecológico. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, v. 1, n. 3, p. 244–245, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7808. Acesso em: 20 abr. 2024.

Resumo

O psicólogo, na área de oncologia, realiza atendimentos nos quais emergem conteúdos emocionais com muita angústia, pois a finitude é uma das vivências mais complexas e intensas. O atendimento tem como objetivo amenizar a dor psíquica, tanto do paciente como de seus familiares. A abordagem psicológica ocorre nos ambulatórios e nas enfermarias. Podendo ser individual e/ou grupo. Entre os principais tipos de atuação, destacam-se: Na enfermaria de oncologia cirúrgica e Oncologia clínica, os atendimentos encaminhados pela equipe multidisciplinar, identificados através da triagem psicológica e as demandas espontâneas. O atendimento pode ser individual, no leito, para o paciente /família como em grupo (grupo de acompanhantes, reunião de família, grupo pré-cirúrgico). Tem como objetivo promover a integração paciente/família/equipe; auxiliar no processo do tratamento oncológico, na emergência dos sentimentos de perda, luto e necessidade de reestruturação da própria vida. No ambulatório de Mama, a abordagem psicológica é dirigida para as pacientes submetidas a cirurgia na mama, pois apresentam temores, ansiedades, dúvidas e fantasias. A proposta grupal é mais recomendada em função da grande demanda e da tendência ao isolamento. Além disso, informa as pacientes sobre problemas específicos de saúde, tratamento e alterações necessárias no estilo de vida através da participação no Programa Multidisciplinar de Reabilitação. Existe também o Programa de Cuidados Paliativos que cuida do processo da terminalidade. Morrer provoca o agravamento de uma série de medos, ansiedades, angústia tanto no paciente como em suas famílias. A abordagem psicológica visa favorecer a diminuição desses sintomas, a realização da despedida e a humanização de todo o processo.
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Copyright (c) 2016 Vera Lúcia Rezende, Olívia J.B.A. Batistella Pereira, Maria Aparecida Teixeira, Andrea Rossi, Ana Paula Mucha

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