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A humanização praticada com gestos de acolhimento e solidariedade ao paciente oncológico
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Palavras-chave

Acolhimento. Humanização. Vínculos. Desmistificar

Como Citar

SOUZA, G. C. F. A humanização praticada com gestos de acolhimento e solidariedade ao paciente oncológico. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, v. 4, n. 4, p. 153–153, 2016. DOI: 10.20396/sinteses.v4i4.7336. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7336. Acesso em: 29 mar. 2023.

Resumo

Introdução: O início do tratamento oncológico é repleto de ansiedade, medo, desinformação, mitos e tabus. Avaliando esta realidade a equipe multiprofissional do Ambulatório de Oncologia Clínica e Quimioterapia do Hospital de Clínicas da UNICAMP implantou em 2007 o Grupo de Acolhimento ao Caso Novo. Objetivos: Acolher pacientes e acompanhantes, apresentar a equipe e o papel que cada um desempenha, estabelecer vínculos, desmistificar estigmas e promover um espaço de escuta e esclarecimentos. Metodologia: O Grupo acontece de segunda à sextas-feiras antes da primeira consulta médica. Em média participam do grupo 10 pessoas. A faixa etária com maior concentração entre 60 a 70 anos, com predominância do sexo masculino. Após as colocações da equipe, estimulamos a participação dos pacientes e acompanhantes, para que de maneira expontanea e tranquila verbalizem suas dúvidas, medos e expectativas em relação ao tratamento. Resultados: O grupo permite aos pacientes e acompanhantes iniciarem o tratamento com mais segurança na equipe que os acolhe, compreender a patologia, as terapêuticas inerentes a cada caso, conhecer direitos que lhe asseguram um tratamento adequado e humanizado e a importância da adesão ao tratamento. Conclusões: Ao deparar-se com uma doença que ameaça a continuidade da vida, o paciente oncológico tem aflorado todas as suas fragilidades, sejam de natureza física, psicossocial ou espiritual. Observamos que esta abordagem tornara-se o agente facilitador do tratamento, pois ao ser acolhido pela equipe o paciente sente-se mais seguro para transpor todas as barreiras que terá que enfrentar. 
https://doi.org/10.20396/sinteses.v4i4.7336
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Copyright (c) 2016 Gina Colombo Feijo Souza

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