Resumo
A grande dificuldade em relação aos profissionais de enfermagem é a autoconfiança que muitos possuem na realização de procedimentos, ficando susceptíveis aos acidentes de trabalho, subestimando a exposição aos riscos ocupacionais. Identificar se os profissionais de enfermagem das Unidades Básicas de saúde de Jundiaí usam equipamento de proteção individual. Estudo quantitativo realizado com 70 profissionais da equipe de enfermagem de 12 Unidades Básicas de Saúde de Jundiaí/SP por meio de um questionário estruturado elaborado pelos pesquisadores. Ocorreu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Padre Anchieta de Jundiaí/SP sob o número de parecer 103.605. A maioria dos profissionais é do sexo feminino, técnicos de enfermagem, com mais de 36 anos de idade com tempo de trabalho maior que 11 anos. A frequência de uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) foi (78.6%). Todavia (42.9%) já sofreram acidente de trabalho relacionado à falta do uso de EPI. Os equipamentos mais utilizados são as luvas, máscaras, óculos protetores (100%), avental descartável (98.6%) e sapato fechado (94.3%). Nem todos os profissionais usam EPI e assumem tal conduta inclusive parte deles relata acidente pela falta de uso dos mesmos. Mas o fato dos profissionais não usarem não é pelo desconhecimento. Dos profissionais que participaram da pesquisa a maioria não usa equipamento de proteção individual com frequência durante a assistência aos pacientesEste trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2016 Katia Cristina Tosta Siqueira, Bruno Vilas Boas Dias, Rosemary da Silva Almeida
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