Educação infantil e os jogos possíveis
DOI:
https://doi.org/10.20396/sinteses.v0i5.7202Palavras-chave:
Educação física. Educação infantil. BrincadeirasResumo
Este estudo foi realizado no CECI/UNICAMP – Centro de Convivência Infantil, uma instituição que atende filhos de funcionários e alunos, desta Universidade, menores de 06 anos de idade. É notório que as transformações sociais afetaram a rotina da criança quanto ao brincar. O objetivo deste estudo foi o de verificar no cotidiano das crianças diante de sua rotina diária o quanto deste tempo é dedicado ao ato de brincar. Material/Metodologia: O procedimento metodológico utilizado foi por meio de consulta aos pais ou responsáveis no ano de 2013. Dois grupos de crianças, entre meninos e meninas na faixa etária de 05 e 06 anos de idade, totalizando 47 crianças das quais 35 participaram da pesquisa. As crianças permanecem de 10 a 12 horas/dia entre transporte e creche; 86% das crianças desta amostra residem em Campinas; 54,28% em casas, 83% tem acesso a locais próprios para o lazer, porém, 57% brincam dentro de casa. Observou-se também que 100% destas crianças assistem TV diariamente e 71% de 1 a 3 horas/dia diante da televisão. Conclui-se que as crianças têm uma rotina diária sobrecarregada e que o brincar está pouco presente neste cotidiano. A vivência e a relação com as brincadeiras no caso deste estudo acontecem com maior frequência no ambiente escolar e parte desta conquista se deve as atividades lúdicas promovidas pela Educação Física, por meio dos jogos possíveis, com ênfase ao ensino, vivência e aprendizagem, satisfazendo a vontade que a criança tem de viver a brincadeira.
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