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Música armorial: sonoridade e gestalt
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Palavras-chave

Movimento armorial. Gestalt. Música brasileira

Como Citar

NOVO JUNIOR, José Eduardo Fornari; MAIOR, Gilber Souto. Música armorial: sonoridade e gestalt. Sínteses: Revista Eletrônica do SimTec, Campinas, SP, n. 5, p. 78–78, 2016. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/simtec/article/view/7074. Acesso em: 7 dez. 2024.

Resumo

Música Armorial é a vertente musical do Movimento Armorial, termo cunhado por Ariano Suassuna, que se refere ao fenômeno de origens e dimensões multiculturais, surgido na região Nordeste do Brasil e que promoveu a criação de um gênero musical singular. A busca por uma sonoridade nacional e erudita através da utilização de instrumentos populares com as principais influências contidas na colonização da região nordeste do nosso país, englobando particularmente as culturas: Ibérica, Africana e Indígena. Este gênero apresenta uma sonoridade única que pode ser identificada tanto pelo ouvinte leigo quanto analisada e catalogada pelo ouvinte perito. Antonio José Madureira, importante nome da Música Armorial, foi colaborador direto de Suassuna e também o fundador do Quinteto Armorial, na década de 1970, cujo principal intuito foi estabelecer este gênero, utilizando como base a instrumentação típica da região nordeste do Brasil. Neste trabalho apresentamos uma análise musical, apoiada em princípios gestálticos, da peça “Repente” do álbum (LP) “Do Romance ao Galope Nordestino” de 1974, onde são identificados os modos utilizados na peça, bem como seus motivos rítmicos e melódicos que serviram de referência nesta composição de Madureira.

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Copyright (c) 2016 José Eduardo Fornari Novo Junior, Gilber Souto Maior

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