Resumo
Unidades de atendimento e internação do Caism precisavam de informações sobre pacientes colonizados por bactérias multirresistentes ou com suspeita de doenças como tuberculose, devido à necessidade de precauções como quartos privativos e uso de paramentação específica, de acordo com o tipo de precaução. Em meados de 2015, estas informações eram disponibilizadas pela comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH) com impressões em papel, todas as sextas-feiras e distribuídas em vários setores do hospital. Este processo gastava 4200 folhas sulfite por ano, em média. A proposta era mudar o processo de trabalho sem onerar o hospital.
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Copyright (c) 2019 Vanessa Ferraz Suzuki Banhesse, Carolina Carvalho Ribeiro do Vale, Roseli Calil