ISSN 2447-746X
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GUIDE PRATIQUE D’EDUCATION PHYSIQUE (DEUXIEME ÉDITION)
GEORGES HÉRBERT
Ricardo Alves Taveira
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Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Brasil
r_taveira@outlook.com
RESUMO
Análise documental do Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition) Georges
Hérbert, de 1916, pertencente do acervo da biblioteca histórica do Arquivo Histórico
Documental da Escola Estadual “Carlos Gomes”, antiga Escola Normal de Campinas, na seção
de Educação Física. Foi selecionado por graduandos do curso de Educação Física da
UNICAMP, dentro da disciplina de Estágio Supervisionado. A proposta dos discentes foi a de
aplicar junto aos alunos do Ensino Fundamental, da supracitada escola, alguns dos exercícios
constantes no livro de uma maneira contextualizada, expondo o caráter higienista das aulas que
envolviam as práticas corporais. Foram feitos exercícios ordenados e separados por gêneros e,
em seguida, houve uma nova execução de exercícios mais atuais, com os alunos e as alunas
juntos (as). Terminadas as duas vivências práticas, houve uma discussão compartilhada entre
alunos, estagiários e monitor. Considerando os relatos e os apontamentos dos participantes,
juntamente com a análise do livro, se evidencia a relação da Educação Física com os aspectos
sociais, políticos e históricos e a relação corporal com o patrimônio histórico educativo no
Brasil, ponto esse que apresenta o corpo histórico, que vive e reflete o momento em que existe.
Palavras-chave: Higienista; Patrimônio Escolar; Educação Física; Corpo.
INTRODUÇÃO: UM HISTÓRICO
O livro Guide Pratique D’Education Physique (Georges Hérbert), que faz parte do
acervo da biblioteca histórica do Arquivo Histórico Documental da Escola Estadual “Carlos
Gomes”, antiga Escola Normal de Campinas, na seção de Educação Física, foi discutido e
selecionado com um grupo de estudantes da graduação da UNICAMP, que cursaram a
disciplina de Estágio Supervisionado, ministrada pela Profa. Dra. Maria Cristina Menezes,
durante as práticas e vivências no decorrer do 2° semestre letivo de 2023.
As práticas ocorreram no âmbito do Projeto “Memorial Laboratório de Estudos e
Práticas Escolares Escola Estadual ‘Carlos Gomes’, Campinas”, CIVILIS, Grupo de Estudos
e Pesquisa em História da Educação, Cultura Escolar e Cidadania, FE/UNICAMP,
desenvolvido na mesma instituição e coordenado pela docente responsável pelo estágio.
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Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação, da FE-UNICAMP, sob a orientação da Profa. Dra.
Maria Cristina Menezes, CIVILIS-FE/UNICAMP.
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A disciplina teve o acompanhamento do grupo de monitores do projeto, ao qual me
incluo. Ao responsabilizar-me por um grupo de discentes, provenientes do curso da Educação
Física da Unicamp, a opção foi em dividi-los em grupos (áreas afins) para elaborarem atividades
junto aos alunos da Escola Estadual “Carlos Gomes”, na cidade de Campinas – SP.
O livro selecionado tem como autor Georges Hébert e foi publicado em 1916. É de
origem francesa e apresenta exercícios físicos, métodos posturais, noções de lutas e de defesa,
além de conteúdos da área da anatomia (ossos, músculos, órgãos, articulações).
Em seguida, as figuras 1 e 2 trazem a folha de rosto e a contracapa, apresentando o livro
e o ano da sua publicação, enfatizando o trabalho corporal de forma organizada e sistematizada.
FIGURA 1 Folha de rosto FIGURA 2 Contracapa com o ano da publicação
Fonte: Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition) Georges Hérbert, 1916.
A escolha deste material se justifica em alguns pontos específicos relacionados à
Educação Física, em especial ao período da edição, pois
O discurso higienista na Europa do século XIX veiculava a idéia de que
as classes populares viviam mal por possuírem um espirito vicioso, uma
vida imoral, liberada de regras e que, portanto, era premente a
necessidade de garantir-lhes não somente a saúde, mas
fundamentalmente a educação higiênica e os bons hábitos morais.
(SOARES, 2004, p. 25)
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Assim, a Educação Física tinha o caráter higienista, com seus conceitos e conteúdos
sendo atribuídos pelos médicos higienistas. Era uma maneira de doutrinação e de alienação ao
controle dos indivíduos por meio do corpo.
Corroborando, Stucchi diz que
A ginástica podia ser classificada dentro das atividades e considerada
"filha do liberalismo e do positivismo", entendida como subordinada às
leis da moral disciplinadora e das formas de preparar para o
cumprimento dos deveres dentro das organizações de produção.
Atividades que mostravam um homem como ser puramente biológico.
(1999, p. 45)
Na figura 3, abaixo, é apresentado o capítulo 9, do Manual francês selecionado, sobre
Prescrições Higiênicas. Na descrição, recomendações de como realizar os exercícios físicos,
de acordo com alguns aspectos, como: ao ar livre e não em local fechado, a não ser por
condições climáticas adversas; não fazer os exercícios após as refeições (HÉRBERT, 1916).
FIGURA 3 Capítulo 9: Prescrições Higiênicas
Fonte: Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition) Georges Hérbert, 1916.
Nesse contexto higienista, foi inserida a ginástica nas aulas de Educação Física no
Brasil, por meio dos métodos ginásticos europeus. Porém, de imediato, não foi aceita pela elite,
pois caracterizava trabalho corporal, que não era empregado aos filhos dos mais abastados.
Houve resistência em aderir à ginástica no âmbito escolar, como afirma Castellani Filho:
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Cabe aqui ressaltarmos o fato de que o esforço de se lançar mão da
Educação Física como elemento educacional - ainda que de
conformidade com uma visão de saúde corporal, saúde física, eugênica
enfrentava barreiras arraigadas nos valores dominantes do período
colonial, sustentáculos do ordenamento social escravocrata, que
estigmatizaram a Educação Física por vinculá-la ao trabalho manual,
físico, desprestigiadíssimo em relação ao trabalho intelectual, este sim,
afeto à classe dominante, enquanto o outro se fazia pertinente única e
tão somente aos escravos. (1994, p. 44)
Mesmo com tal relutância, a ginástica passou a ser realizada nas escolas, justificando a
saúde e o vigor dos praticantes, ainda que de uma maneira dicotômica entre corpo e mente
(físico e intelectual). De início foi aplicada aos homens e, posteriormente, também às mulheres.
O exercício físico, denominado ginástica desde o século XVIII, com
maior ênfase, porém, no século XIX, foi o conteúdo curricular que
introduziu na escola um tom de laicidade, uma vez que passava a tratar
do corpo, território então proibido pelo obscurantismo religioso.
(SOARES, 2004, p. 48)
A marcha, comumente chamada de caminhada, e a corrida também faziam parte das
aulas de ginástica. Como se vê nas figuras 4, 5 e 6, os alunos as realizavam sob a orientação do
professor, de maneira ordenada e coordenada, em ambiente externo e ao ar livre. Nota-se, ainda,
a vestimenta; eram usados calções e os alunos não vestiam camiseta/ camisa, enaltecendo o
trabalho e a imagem corporal.
FIGURA 4 atividade física masculina
Fonte: Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition) Georges Hérbert, 1916.
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FIGURA 5 Instrução coletiva
Fonte: Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition) Georges Hérbert, 1916.
FIGURA 6 Exercício de marcha (caminhada)
Fonte: Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition) Georges Hérbert, 1916.
A figura 7, abaixo, traz a ilustração de uma aula de movimentos ginásticos, em que não
é usado nenhum tipo de aparelho e ou instrumento, apenas o corpo. São movimentos simples,
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ritmados, organizados e coordenados, principalmente no aspecto do sincronismo; exercícios de
ordem e de equilíbrio.
FIGURA 7 Exercícios coletivos elementares
Fonte: Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition) Georges Hérbert, 1916.
Na figura 8, logo abaixo, são apresentados exercícios educacionais elementares para os
membros inferiores, envolvendo equilíbrio, força e flexibilidade. Mais uma vez, destaca-se a
vestimenta dos praticantes e a execução em ambiente aberto.
FIGURA 8 Exercícios educativos elementares
Fonte: Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition) Georges Hérbert, 1916.
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As aulas de Educação Física eram organizadas e divididas por gênero, ou seja, meninos
separados das meninas. Para tanto, destaca-se um outro fator característico do período do fim
do século XVIII e início do XIX, que era a estrutura física e arquitetônica dos prédios escolares.
A esse respeito, Souza (2013) destaca o simbolismo da arquitetura republicana,
principalmente às desigualdades sociais, à seletividade e à segregação do acesso ao ensino.
Características estas presentes nos prédios das primeiras escolas normais e dos primeiros grupos
escolares.
Como relata Menezes (2009), a EE “Carlos Gomes” foi criada com o nome de Escola
Complementar num casarão alugado na região central de Campinas e, em 1924, teve seu prédio
(atual) inaugurado. Momento em que a escola já carregava a denominação, adquirida em 1920,
de Escola Normal de Campinas. (Figuras 9 e 10)
FIGURA 9 EE Carlos Gomes, provavelmente em período próximo à inauguração,
em 1924
Fonte: Acervo CIVILIS
FIGURA 10 EE Carlos Gomes, anos 30, séc. XX
Fonte: Acervo CIVILIS.
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Assim, sua arquitetura é advinda do período republicano e, em específico às aulas de
Educação Física, ela possui dois pátios, que eram usados para estas práticas (um para os
meninos e outro para as meninas). As portas de entrada à escola também eram separadas,
entrada masculina separada da feminina (segregação de caráter higienista e também social).
FIGURA 11 Aula de Educação Física feminina, no pátio da atual EE Carlos Gomes,
s/d
Fonte: Acervo CIVILIS.
FIGURA 12 Aula de Educação Física masculina, no pátio da atual EE Carlos
Gomes, s/d
Fonte: Acervo CIVILIS
Uma observação de sumo destaque e em consonância com a separação de gêneros consta
no livro em análise, no qual não nenhuma ilustração de atividades e ou exercícios físicos
com mulheres.
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As atividades de Educação Física eram baseadas nos métodos ginásticos europeus, que
abrangiam exercícios posturais, de força, de condicionamento físico, de ordem. Eram realizadas
várias sequências e repetições, tanto para homens quanto para mulheres. (Figuras 11 e 12)
A figura 13 mostra uma aula de Educação Física com um outro caráter (esportivo).
Em comparação às figuras anteriores, destacam-se: o espaço da escola representando uma
quadra poliesportiva, a vestimenta das alunas, a presença da figura masculina, divergindo do
higienismo.
FIGURA 13 Aula de Educação Física, no pátio interno, adaptando uma quadra
poliesportiva - EE Carlos Gomes, década de 1970
Fonte: Acervo CIVILIS.
VIVÊNCIAS CRÍTICAS NA ESCOLA ATUAL
Após análises e discussões, os graduandos decidiram refazer alguns dos exercícios, tal
como se apresentavam no manual selecionado e de forma contextualizada, ou seja, os meninos
separados das meninas (pátios diferentes). O público alvo foi uma turma de alunos do Ano
do Ensino Fundamental. Após discussão com os alunos sobre as práticas que ocorriam naqueles
pátios em outros períodos, com apresentação de fotografias antigas, consideraram divertido
recriá-las e discuti-las com os estagiários e monitor.
Fizeram exercícios posturais, de força e de flexibilidade. Sempre de maneira repetitiva
e ordenada, sob o comando do professor. Foi dessa maneira com ambos os grupos. (Figuras 14
e 15).
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FIGURA 14 Alunas da EE Carlos Gomes refazendo exercícios ginásticos no pátio
da escola, 2023
Fonte: Acervo Pessoal.
FIGURA 15 Meninos da EE Carlos Gomes se preparando para marcha no pátio da
escola, 2023
Fonte: Acervo Pessoal.
Em seguida, após um breve intervalo para hidratação, foi feita uma outra atividade com
todos os alunos juntos e com exercícios diferentes dos anteriores, mais “atuais”, como visto na
figura abaixo. Isso para que os participantes compreendessem as diferenças entre as atividades
e os exercícios físicos no decorrer dos anos e como se desenvolveram as aulas de Educação
Física na escola.
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FIGURA 16 Pátio da EE Carlos Gomes: Exercícios com todos os alunos juntos,
2023
Fonte: Acervo Pessoal.
Após as duas atividades, alunas e alunos foram todas (os) reunidas (os) para uma
discussão compartilhada, na qual puderam emitir suas opiniões sobre a experiência com as aulas
nos diferentes formatos, se agradou ou não e o porquê.
Terminada a discussão, a partir dos relatos dos alunos, grande parte indagou a separação
de meninos e de meninas durante as aulas de outrora. Sobre os exercícios propostos, quase a
totalidade preferiu os mais atuais. Entretanto, um dos alunos fez a seguinte observação: “tem
exercício parecido...então não é novo, é antigo!” Ainda nesta discussão sobre os exercícios, foi
perguntado em qual local da escola são feitas as atividades físicas e responderam que usam a
quadra poliesportiva da escola. Não usam os pátios.
Um dos estagiários indagou se algum deles faz atividade física fora da escola, ao que a
maioria respondeu não fazer, justificando que não gostam muito ou que preferem jogos
tecnológicos ou estarem conectados a outros dispositivos digitais.
Foi perguntado a eles se durante as atuais aulas de Educação Física realizam alguns
daqueles exercícios ou semelhantes. A resposta foi unânime de que não. Disseram que fazem
brincadeiras e esportes coletivos nas aulas.
Mesmo com a inquietação dos alunos e a ansiedade por uma atividade diferenciada,
houve um resultado positivo quanto às expectativas dos graduandos em relação à aplicação da
dinâmica proposta.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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A relação da Educação Física com os aspectos sociais, políticos e históricos se faz
enunciar com a análise do Guide Pratique D’Education Physique ao relacionar com as
características do mesmo período aqui no Brasil.
O caráter higienista, juntamente com os estudos acerca do patrimônio histórico
educativo no Brasil, remete a uma relação bastante estreita, especificamente quanto ao aspecto
corporal. Ponto esse que apresenta o corpo histórico, que vive e reflete o momento em que
existe.
Ao ler um guia para educar o corpo, como um manual de instrução aceitável no período
e comparar com atividades corporais atuais, questionamentos. Os alunos participantes das
práticas corporais sinalizaram tal inquietação no debate. O corpo de 1916, passou por
apropriações e por adequações, em processo contínuo e cíclico. As discussões e exposições
escolares, no âmbito do estudo do patrimônio histórico-educativo, se mostram pertinentes e
relevantes às pesquisas e estudos escolares.
REFERÊNCIAS
Acervo de imagens Grupo CIVILIS.
Acervo de imagens Pessoal.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: A história que não se conta. 4ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 1994.
HÉRBERT, Georges. Guide Pratique D’Education Physique (Deuxieme Édition). Paris,
1916.
MENEZES, Maria Cristina. Inventário histórico documental: Escola Normal de Campinas
(1903 1976) - de Escola Complementar a Instituto de Educação. Campinas, SP: FE/
UNICAMP, 2009.
SOARES, Carmen Lucia. Educação física: raízes europeias e Brasil. 3ª ed. - Campinas, SP:
Autores Associados, 2004.
SOUZA, Rosa Fátima de. Preservação do Patrimônio Histórico Escolar no Brasil: notas para
um debate. Revista Linhas, Florianópolis, v. 14, n. 26, jan./jun. 2013. p. 199 221.
Disponível em:
https://revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/download/1984723814262013199/2539/9064
Acessado em: 29/11/2023.
Recebido em: 04 de dezembro de 2023
Aceito em: 29 de dezembro de 2023