@article{Heise_2020, place={Campinas, SP}, title={Das origens do gênero elegíaco até a ruptura de Ovídio nas Heroides}, volume={20}, url={https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/phaos/article/view/11551}, abstractNote={<p>Este artigo busca realizar um percurso crítico a respeito do gênero elegíaco desde suas origens até as <em>Heroides</em> de Ovídio. Ainda na Antiguidade, a elegia era um gênero ligado à canção de lamento, sobretudo fúnebre. No entanto, ao analisarmos as elegias dos gregos arcaicos e dos helenísticos, não encontramos composições estritamente de lamento, o que será visto na poesia dos latinos a partir de Catulo e Galo. Com este poeta se inaugura a elegia erótica, na qual encontramos o lamento amoroso. Tibulo e Propércio levam o gênero a suas últimas consequências, tanto que nas últimas composições o amor já não é mais tema central, e Ovídio, diante disso, só pode romper com a tradição, o que de fato faz desde o início de sua carreira poética. Neste sentido, as <em>Heroides</em> são uma amostra da originalidade do poeta de Sulmona, além de ser a sua obra que mais fortuna teve após as <em>Metamorfoses</em> na história da literatura.</p>}, journal={Phaos: Revista de Estudos Clássicos}, author={Heise, Pedro Falleiros}, year={2020}, month={set.}, pages={e020001} }