Alegorias capitalistas da Atlântida perdida
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Palavras-chave

Atlântida
Bacon
Platão

Como Citar

LIMA, Pedro Tarozzo Tinoco Cabral. Alegorias capitalistas da Atlântida perdida. Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade, Campinas, SP, v. 27, n. 37/38, p. 59–73, 2022. DOI: 10.53000/cpa.v27i37/38.4674. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cpa/article/view/17181. Acesso em: 7 out. 2024.

Resumo

Alguns poucos pensadores conseguem ter a sensibilidade de sentir os ventos que sopram em seu momento histórico, traduzindo filosoficamente as ideias que são por eles levantadas. Bacon foi um desses pensadores, pois conseguiu pôr em palavras o sentimento de mudança que perpassava a geração que então fundava o capitalismo, deixando o passado medieval rumo à modernidade. A sua Nova Atlântida representa a síntese dessa mudança, marco dessa transição que retoma a ideia platônica de Atlântida para assentar os pilares da Inglaterra incipientemente capitalista, na qual o imperialismo em ascensão começava a dar as cartas da vez. Neste pequeno artigo, procura-se abordar o significado filosófico desse “refundar” de Atlântida no contexto histórico de Bacon.

https://doi.org/10.53000/cpa.v27i37/38.4674
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